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Criança Xavante recebe bolsa integral da Escola Cenecista de Brasília
07/11/2005
Fonte: Funai-Brasília-DF
A indiazinha Mayana Stepré da etnia Xavante, ganhou uma bolsa
integral de estudo da Escola Cenecista de Brasília (CNEC). A bolsa
será garantida por tempo indeterminado e pode ser renovada
dependendo da adaptação da indígena na escola.
Por ser uma instituição de fins filantrópicos, a CNEC de Brasília
tem um programa de bolsas para crianças carentes. Mayana teve sua
situação analisada, se adequou a todas exigências e tornou-se a
primeira bolsista indígena da escola.
Segundo a psicóloga da CNEC, Simone Mourão Valadares, esse é um
momento de troca de culturas, onde ambas as partes vivenciam novas
experiências. "É com enorme satisfação que a escola recebe uma aluna
indígena, a qual terá um tratamento igual aos demais. A escola
respeita a individualidade de cada criança e com a Mayana não será
diferente", diz.
A indiazinha Xavante chegou a Brasília com cinco meses de vida,
pesando 3 kg e com um grave quadro de desnutrição. Adotada por
Aurení Gonzaga da Silva, índia Fulni-ô, Mayana conseguiu se
recuperar e completa dois anos de idade no dia 11 de novembro.
Para Aurení, que morou cinco anos com o povo Xavante na reserva
Pimentel, é muito importante que a filha conheça sua origem e
mantenha sua cultura. Segundo ela, não será difícil ensinar Mayana a
língua e os costumes de seu povo.
integral de estudo da Escola Cenecista de Brasília (CNEC). A bolsa
será garantida por tempo indeterminado e pode ser renovada
dependendo da adaptação da indígena na escola.
Por ser uma instituição de fins filantrópicos, a CNEC de Brasília
tem um programa de bolsas para crianças carentes. Mayana teve sua
situação analisada, se adequou a todas exigências e tornou-se a
primeira bolsista indígena da escola.
Segundo a psicóloga da CNEC, Simone Mourão Valadares, esse é um
momento de troca de culturas, onde ambas as partes vivenciam novas
experiências. "É com enorme satisfação que a escola recebe uma aluna
indígena, a qual terá um tratamento igual aos demais. A escola
respeita a individualidade de cada criança e com a Mayana não será
diferente", diz.
A indiazinha Xavante chegou a Brasília com cinco meses de vida,
pesando 3 kg e com um grave quadro de desnutrição. Adotada por
Aurení Gonzaga da Silva, índia Fulni-ô, Mayana conseguiu se
recuperar e completa dois anos de idade no dia 11 de novembro.
Para Aurení, que morou cinco anos com o povo Xavante na reserva
Pimentel, é muito importante que a filha conheça sua origem e
mantenha sua cultura. Segundo ela, não será difícil ensinar Mayana a
língua e os costumes de seu povo.
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