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Parceria entre o 11o BPM e comunidade indígena pretende aumentar a sensação de segurança na localidade
11/04/2019
Fonte: Boa informação https://boainformacao.com.br/
Aconteceu na manhã desta quinta feira, dia 11 de abril, dentro da aldeia Kariri-Xocó uma palestra para apresentar a comunidade indígena o projeto do Disque Denúncia da SSP/AL.
Contando com presença de representantes da Funai, Procuradoria da República, Polícia Militar e lideranças indígenas, o evento proporcionou aos participantes uma manha de debates sobre como a comunidade pode ajudar no trabalho dos órgão de segurança pública.
A ideia da palestra partiu da própria comunidade, que provocou os órgãos da estrutura da Secretaria de Segurança Pública clamando por uma maior presença do policiamento ostensivo dentro das terras indígenas situadas na cidade de Porto Real do Colégio, e de como poderiam ser feitas as denuncias sobre delitos que dentro da reserva estivessem sendo cometidos.
Uma equipe de palestrantes sobre o Disque Denuncia deslocou-se logo cedo de Maceio para cidade de Porto Real, e com o uso de cartazes e folhetos explicativos, levou a tribo indígena dos Kariris-Xocós a necessidade de engajamento da comunidade nessa ajuda as forças de segurança estaduais, utilizando-se do serviço 181 para realizar denuncias de ilícitos e suspeitos que venham atuando dentro da reserva.
"O denunciante pode ficar tranqüilo e sem medo de represálias, pois o Disque Denuncia é anônimo e o seu nome e numero serão preservados, o que importa para nós, é a denuncia do delito", frisou a responsável pela palestra, Ginah Wanderley, servidora da Secretaria de segurança.
Para o comandante do 11o Batalhão, unidade responsável pelo policiamento da região, esse tipo de evento é o inicio de um novo tempo de parcerias entre a comunidade Kariri-Xocó e a PMAL.
"Queremos que a comunidade indígena tenha a PMAL como uma parceira e confie em nosso trabalho, estamos com as porta abertas para o dialogo e para ouvir as necessidades da tribo no tocante ao policiamento ostensivo dentro da reserva", pontuou o Ten Cel da PM Joanilson Junior.
Nos próximos meses, a comunidade Kariri-Xocó terá um reforço nas rondas dentro da reserva, com policiais praticando policiamento comunitário e acompanhado pelos representantes da FUNAI, estreitando assim os laços entre os agentes de segurança pública e indígenas. Ainda será levado a comunidade a proposta de se iniciar um ciclo de palestras nas escolas indígenas sobre a prevenção e resistência as drogas através do PROERD da PMAL, onde policiais militares levam aos estudantes o conhecimento sobre os malefícios das drogas.
O Disque Denuncia tem no anonimato a sua principal característica. Através do número 181 a população pode denunciar qualquer tipo de irregularidade, ilegalidade ou repassar informações que ajude as polícias na elucidação de delitos ou infrações.
O Disque-denúncia (181) bate recorde de ligações a cada mês e demonstra a credibilidade da população em relação ao serviço que ajuda as autoridades policiais a combater ilegalidades, além de contribuir para integração entre os cidadãos e a polícia.
Os resultados positivos demonstram a disposição da população em não mais aceitar a impunidade e a omissão, fazendo com que graças às suas informações, a atividade ilegal em nosso Estado seja para quem a pratica, cada dia mais difícil, perigosa e mais cara.
https://boainformacao.com.br/2019/04/parceria-entre-o-11o-bpm-e-comunidade-indigena-pretende-aumentar-a-sensacao-de-seguranca-na-localidade/
Contando com presença de representantes da Funai, Procuradoria da República, Polícia Militar e lideranças indígenas, o evento proporcionou aos participantes uma manha de debates sobre como a comunidade pode ajudar no trabalho dos órgão de segurança pública.
A ideia da palestra partiu da própria comunidade, que provocou os órgãos da estrutura da Secretaria de Segurança Pública clamando por uma maior presença do policiamento ostensivo dentro das terras indígenas situadas na cidade de Porto Real do Colégio, e de como poderiam ser feitas as denuncias sobre delitos que dentro da reserva estivessem sendo cometidos.
Uma equipe de palestrantes sobre o Disque Denuncia deslocou-se logo cedo de Maceio para cidade de Porto Real, e com o uso de cartazes e folhetos explicativos, levou a tribo indígena dos Kariris-Xocós a necessidade de engajamento da comunidade nessa ajuda as forças de segurança estaduais, utilizando-se do serviço 181 para realizar denuncias de ilícitos e suspeitos que venham atuando dentro da reserva.
"O denunciante pode ficar tranqüilo e sem medo de represálias, pois o Disque Denuncia é anônimo e o seu nome e numero serão preservados, o que importa para nós, é a denuncia do delito", frisou a responsável pela palestra, Ginah Wanderley, servidora da Secretaria de segurança.
Para o comandante do 11o Batalhão, unidade responsável pelo policiamento da região, esse tipo de evento é o inicio de um novo tempo de parcerias entre a comunidade Kariri-Xocó e a PMAL.
"Queremos que a comunidade indígena tenha a PMAL como uma parceira e confie em nosso trabalho, estamos com as porta abertas para o dialogo e para ouvir as necessidades da tribo no tocante ao policiamento ostensivo dentro da reserva", pontuou o Ten Cel da PM Joanilson Junior.
Nos próximos meses, a comunidade Kariri-Xocó terá um reforço nas rondas dentro da reserva, com policiais praticando policiamento comunitário e acompanhado pelos representantes da FUNAI, estreitando assim os laços entre os agentes de segurança pública e indígenas. Ainda será levado a comunidade a proposta de se iniciar um ciclo de palestras nas escolas indígenas sobre a prevenção e resistência as drogas através do PROERD da PMAL, onde policiais militares levam aos estudantes o conhecimento sobre os malefícios das drogas.
O Disque Denuncia tem no anonimato a sua principal característica. Através do número 181 a população pode denunciar qualquer tipo de irregularidade, ilegalidade ou repassar informações que ajude as polícias na elucidação de delitos ou infrações.
O Disque-denúncia (181) bate recorde de ligações a cada mês e demonstra a credibilidade da população em relação ao serviço que ajuda as autoridades policiais a combater ilegalidades, além de contribuir para integração entre os cidadãos e a polícia.
Os resultados positivos demonstram a disposição da população em não mais aceitar a impunidade e a omissão, fazendo com que graças às suas informações, a atividade ilegal em nosso Estado seja para quem a pratica, cada dia mais difícil, perigosa e mais cara.
https://boainformacao.com.br/2019/04/parceria-entre-o-11o-bpm-e-comunidade-indigena-pretende-aumentar-a-sensacao-de-seguranca-na-localidade/
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