De Povos Indígenas no Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Notícias
PF flagra extração ilegal de minério em terras indígenas em Joaquim Gomes, AL
09/10/2023
Fonte: G1 - https://g1.globo.com/
PF flagra extração ilegal de minério em terras indígenas em Joaquim Gomes, AL
Atividade em território do povo Wassu-cocal foi alvo de operação da Polícia Federal nesta segunda-feira (9), que flagrou três caminhões prontos para transportar 150 mil pedras; ninguém foi preso.
A Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta segunda-feira (9) na terra indígena Wassu-cocal, em Joaquim Gomes, interior de Alagoas, e constatou que uma empresa teria instalado uma pedreira na área e estaria retirando ilegalmente pedras e comercializando o minério. Ninguém foi preso.
No local, a Operação Paralelogramo encontrou três caminhões contratados pela empresa para a transporte das 150 mil pedras já extraídas. Cada caminhão tem capacidade para transportar até 3 mil pedras. Os caminhões foram apreendidos, mas ninguém foi preso.
"O responsável não estava no local, nós ouvimos os caminhoneiros que estavam lá mas ninguém foi preso", informou o delegado da PF, Fábio De Paula.
A Polícia Federal não informou a dimensão da área onde o minério estava sendo retirado nem soube precisar desde quando a atividade ilegal vinha sendo praticada.
"Não tenho como precisar há quanto tempo, ainda vamos fazer um georeferenciamento por satélite na área pra ver se é possível precisar", completou o delegado.
A ação contou com agentes do IBAMA e servidores da FUNAI que realizam fiscalizações na região, para que pudessem ser comprovados os danos ambientais causados pela atividade extrativista.
Com o avanço das investigações, os órgãos de fiscalização devem identificar os responsáveis pela atividade ilegal na terra indígena e cobrar punição aos responsáveis.
https://g1.globo.com/al/alagoas/arquivo/noticia/2023/10/09/pf-flagra-extracao-ilegal-de-minerio-em-terras-indigenas-em-joaquim-gomes-al.ghtml
Atividade em território do povo Wassu-cocal foi alvo de operação da Polícia Federal nesta segunda-feira (9), que flagrou três caminhões prontos para transportar 150 mil pedras; ninguém foi preso.
A Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta segunda-feira (9) na terra indígena Wassu-cocal, em Joaquim Gomes, interior de Alagoas, e constatou que uma empresa teria instalado uma pedreira na área e estaria retirando ilegalmente pedras e comercializando o minério. Ninguém foi preso.
No local, a Operação Paralelogramo encontrou três caminhões contratados pela empresa para a transporte das 150 mil pedras já extraídas. Cada caminhão tem capacidade para transportar até 3 mil pedras. Os caminhões foram apreendidos, mas ninguém foi preso.
"O responsável não estava no local, nós ouvimos os caminhoneiros que estavam lá mas ninguém foi preso", informou o delegado da PF, Fábio De Paula.
A Polícia Federal não informou a dimensão da área onde o minério estava sendo retirado nem soube precisar desde quando a atividade ilegal vinha sendo praticada.
"Não tenho como precisar há quanto tempo, ainda vamos fazer um georeferenciamento por satélite na área pra ver se é possível precisar", completou o delegado.
A ação contou com agentes do IBAMA e servidores da FUNAI que realizam fiscalizações na região, para que pudessem ser comprovados os danos ambientais causados pela atividade extrativista.
Com o avanço das investigações, os órgãos de fiscalização devem identificar os responsáveis pela atividade ilegal na terra indígena e cobrar punição aos responsáveis.
https://g1.globo.com/al/alagoas/arquivo/noticia/2023/10/09/pf-flagra-extracao-ilegal-de-minerio-em-terras-indigenas-em-joaquim-gomes-al.ghtml
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.