De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Índios vão apresentar projetos em agosto
23/02/2001
Fonte: Jornal do Tocantins - Palmas - TO
Documentos anexos
Terminou ontem, em Palmas, a Oficina de Capacitação do Programa Demonstrativo das Populações Indígenas (PDPI), cujos projetos poderão ser apresentados a partir do segundo semestre, com teto máximo de R$ 240 mil por projeto, à Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), com sede em Manaus (AM), que os selecionará.
Iniciado na segunda-feira, o evento contou com a participação de índios do Tocantins, Sul do Pará e Norte do Mato Grosso. Juntos, eles tiveram o primeiro contato com o PDPI, um programa bancado pelo sete países mais ricos do mundo, o PPG-7, que vai destinar US$ 15 milhões para elaboração e execução de projetos que visem a conservação dos recursos naturais e melhorar a sustentabilidade social, econômica e cultural das comunidades indígenas.
Uma das parceiras do PDPI, a Coiab tem o papel de articular com todas as outras organizações indígenas a defesa de direitos básicos, como a saúde, educação, território e bem-estar das comunidades indígenas. Com base nisso, explica o coordenador da Coiab, Euclides Macuxi, é que nasceu o PDPI, pois até então a discussão dos problemas índios restringia-se aos gabinetes em Brasília. O que fizemos foi puxá-la para nós e nossa meta é transformar o PDPI em política pública do Estado.
As lideranças indígenas presentes ao PDPI criaram ontem a União dos Povos Indígenas Araguaia-Tocantins
(Upiat), que terá sede em Palmas e articulará os interesses das 15 organizações indígenas.
Iniciado na segunda-feira, o evento contou com a participação de índios do Tocantins, Sul do Pará e Norte do Mato Grosso. Juntos, eles tiveram o primeiro contato com o PDPI, um programa bancado pelo sete países mais ricos do mundo, o PPG-7, que vai destinar US$ 15 milhões para elaboração e execução de projetos que visem a conservação dos recursos naturais e melhorar a sustentabilidade social, econômica e cultural das comunidades indígenas.
Uma das parceiras do PDPI, a Coiab tem o papel de articular com todas as outras organizações indígenas a defesa de direitos básicos, como a saúde, educação, território e bem-estar das comunidades indígenas. Com base nisso, explica o coordenador da Coiab, Euclides Macuxi, é que nasceu o PDPI, pois até então a discussão dos problemas índios restringia-se aos gabinetes em Brasília. O que fizemos foi puxá-la para nós e nossa meta é transformar o PDPI em política pública do Estado.
As lideranças indígenas presentes ao PDPI criaram ontem a União dos Povos Indígenas Araguaia-Tocantins
(Upiat), que terá sede em Palmas e articulará os interesses das 15 organizações indígenas.
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