De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Índios de MS experimentam fogão solar
24/10/2001
Fonte: Agência JB-Rio de Janeiro-RJ
Nada de fogão a gás ou a lenha, ou de outros métodos convencionais de preparar alimentos. Os índios guarani, caiuá e terena das aldeias Jaguapiru e Bororo, em Dourados, a 219 quilômetros ao sul de Campo Grande, estão utilizando dois fogões movidos a energia solar.
A tecnologia foi trazida da Alemanha pelo frei Érico Renz. As placas com polimento especial usadas na captação dos raios solares são importadas. Os aparelhos são montados no município de Itaporã, vizinho a Dourados, através de um projeto da Missão Franciscana, que dá assistência social a jovens carentes. Cada fogão é formado por um sistema coletor com 36 placas que captam raios solares.
Os fogões não armazenam e nem transferem energia. Durante o preparo dos alimentos e fervura de água é preciso que o artefato, pesando em média 14 quilos, fique exposto ao sol. A exemplo dos aparelhos convencionais, o fogão solar pode ser utilizado para cozinhar ou fritar qualquer tipo de alimento e a temperatura chega a 600 °C.
A Secretaria de Agricultura de Dourados é responsável pela experiência. Cada fogão custa R$ 160. Segundo o secretário municipal de Agricultura, Huberto Paschoalick, a idéia é encontrar uma maneira de permitir que os índios tenham acesso a essa tecnologia. Queremos que o equipamento seja uma alternativa. Se o fogão servir pelo menos para que as pessoas fervam a água de consumo, evitando uma série de doenças, o investimento em mais unidades para a elaboração de um programa específico pode compensar , explicou Paschoalick.
A tecnologia foi trazida da Alemanha pelo frei Érico Renz. As placas com polimento especial usadas na captação dos raios solares são importadas. Os aparelhos são montados no município de Itaporã, vizinho a Dourados, através de um projeto da Missão Franciscana, que dá assistência social a jovens carentes. Cada fogão é formado por um sistema coletor com 36 placas que captam raios solares.
Os fogões não armazenam e nem transferem energia. Durante o preparo dos alimentos e fervura de água é preciso que o artefato, pesando em média 14 quilos, fique exposto ao sol. A exemplo dos aparelhos convencionais, o fogão solar pode ser utilizado para cozinhar ou fritar qualquer tipo de alimento e a temperatura chega a 600 °C.
A Secretaria de Agricultura de Dourados é responsável pela experiência. Cada fogão custa R$ 160. Segundo o secretário municipal de Agricultura, Huberto Paschoalick, a idéia é encontrar uma maneira de permitir que os índios tenham acesso a essa tecnologia. Queremos que o equipamento seja uma alternativa. Se o fogão servir pelo menos para que as pessoas fervam a água de consumo, evitando uma série de doenças, o investimento em mais unidades para a elaboração de um programa específico pode compensar , explicou Paschoalick.
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