De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Indígenas de Mato Grosso do Sul testam fogão solar
05/11/2001
Fonte: Midianews-Cuiabá-MT
Indígenas da nação Guarani-Caiuá, em Mato Grosso do Sul, estão experimentando pela primeira vez o fogão solar. A tecnologia que elimina o uso do gás de cozinha pode minimizar grandes problemas que comunidades indígenas do município de Dourados, a 219 quilômetros de Campo Grande, enfrentam hoje: a escassez de lenha para cozinhar alimentos e água sem tratamento para consumo. Dois protótipos do fogão solar já estão sendo utilizados pelos Guarani-Caiuá nas aldeias Jaguapiru e Bororó.
Segundo a prefeitura de Dourados, que tenta viabilizar a tecnologia, os testes em comunidades indígenas são os primeiros realizados no Brasil para fornecer alternativas ao uso da lenha e ao gás de cozinha. Desde 17 de outubro, a família do indígena Isac de Souza, de 65 anos, testa o equipamento. "Ele está funcionando bem, esquenta água rápido, é leve, fácil de guardar e a regulagem é bem simples", afirma Isac.muito grande", diz o secretário. de Se houver interesse dos indígenas, mais fogões solares devem ser entregues aos Guarani-Caiuá. Apesar de contar com tecnologia da Europa e placas coletoras de energia solar da Alemanha, o fogão solar é montado no Brasil, no município sul-mato-grossense de Itaporã.
A intenção da prefeitura é avaliar o fogão durante 60 dias. O equipamento poderá ser incluído num programa de segurança alimentar para indígenas da região. Para o secretário de agricultura de Dourados, Huberto Paschoalick, as aldeias Jaguapiru e Bororó têm um grande problema socioambiental: estão numa área de 3.500 hectares onde falta lenha para 9 mil indígenas.
"Além da carência de madeira, temos que pensar que o gás de cozinha é praticamente inacessível para essas comunidades", afirma Paschoalick. Outro problema enfrentado é falta de água tratada para as famílias. "O simples ato de ferver a água antes de consumí-la já é um ganho muito grande", diz o secretário. de Se houver interesse dos indígenas, mais fogões solares devem ser entregues aos Guarani-Caiuá. Apesar de contar com tecnologia da Europa e placas coletoras de energia solar da Alemanha, o fogão solar é montado no Brasil, no município sul-mato-grossense de Itaporã.
Segundo a prefeitura de Dourados, que tenta viabilizar a tecnologia, os testes em comunidades indígenas são os primeiros realizados no Brasil para fornecer alternativas ao uso da lenha e ao gás de cozinha. Desde 17 de outubro, a família do indígena Isac de Souza, de 65 anos, testa o equipamento. "Ele está funcionando bem, esquenta água rápido, é leve, fácil de guardar e a regulagem é bem simples", afirma Isac.muito grande", diz o secretário. de Se houver interesse dos indígenas, mais fogões solares devem ser entregues aos Guarani-Caiuá. Apesar de contar com tecnologia da Europa e placas coletoras de energia solar da Alemanha, o fogão solar é montado no Brasil, no município sul-mato-grossense de Itaporã.
A intenção da prefeitura é avaliar o fogão durante 60 dias. O equipamento poderá ser incluído num programa de segurança alimentar para indígenas da região. Para o secretário de agricultura de Dourados, Huberto Paschoalick, as aldeias Jaguapiru e Bororó têm um grande problema socioambiental: estão numa área de 3.500 hectares onde falta lenha para 9 mil indígenas.
"Além da carência de madeira, temos que pensar que o gás de cozinha é praticamente inacessível para essas comunidades", afirma Paschoalick. Outro problema enfrentado é falta de água tratada para as famílias. "O simples ato de ferver a água antes de consumí-la já é um ganho muito grande", diz o secretário. de Se houver interesse dos indígenas, mais fogões solares devem ser entregues aos Guarani-Caiuá. Apesar de contar com tecnologia da Europa e placas coletoras de energia solar da Alemanha, o fogão solar é montado no Brasil, no município sul-mato-grossense de Itaporã.
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.