De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Terenas não deixam prefeitura e exigem presença do presidente da Funai
14/01/2002
Autor: Justina Fiori
Fonte: Midianews-Cuiabá-MT
Terminou há pouco, em Rondonópolis, sul do Estado, a reunião entre os 62 índios terenas e o prefeito da cidade, Percival Muniz. As negociações avançaram, no entanto, os índios exigem a presença do presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Glênio Alavarez, que está em férias. Os terenas permanecem acampados na prefeitura e querem a presença de um representante da Funai de Brasília em Mato Grosso nesta quarta-feira.
Os índios exigem do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que os laudos das três vistorias realizadas nas fazendas Tarumã, Três Irmãos e Chopada - todas localizadas no sul do Estado - sejam enviados à Funai.
Mais: os terenas exigem que os laudos sejam assinados por um antropólogo, um agrônomo e um ambientalista. Dois profissionais já foram escolhidos: o antropólogo Paulo Isaac, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e o engenheiro agrônomo Luiz Antônio Araújo, da Funai de Cuiabá.
No entanto, falta escolher o ambientalista e o dinheiro para pagar os profissionais. A Funai, cujo orçamento deste ano and anão foi aprovado, não dispõe de recursos.
Com o impasse criado, o prefeito Percival Muniz se comprometeu em pagar as despesas dentro de uma semana. Os índios, contudo, acreditam que esse prazo e longo e não descartam a possibilidade de interditar a BR-163.
Os índios exigem do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que os laudos das três vistorias realizadas nas fazendas Tarumã, Três Irmãos e Chopada - todas localizadas no sul do Estado - sejam enviados à Funai.
Mais: os terenas exigem que os laudos sejam assinados por um antropólogo, um agrônomo e um ambientalista. Dois profissionais já foram escolhidos: o antropólogo Paulo Isaac, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e o engenheiro agrônomo Luiz Antônio Araújo, da Funai de Cuiabá.
No entanto, falta escolher o ambientalista e o dinheiro para pagar os profissionais. A Funai, cujo orçamento deste ano and anão foi aprovado, não dispõe de recursos.
Com o impasse criado, o prefeito Percival Muniz se comprometeu em pagar as despesas dentro de uma semana. Os índios, contudo, acreditam que esse prazo e longo e não descartam a possibilidade de interditar a BR-163.
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