De Povos Indígenas no Brasil
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Noticias
PF prende 47 palmiteiros em área indígena de Mato Grosso
18/01/2002
Fonte: Midia News-Cuiabá-MT
Documentos anexos
Agentes da Polícia Federal prenderam ontem 47 pessoas que extraiam palmito ilegalmente na Reserva Indígena Zoró, localizada em Rondolândia, a 1.310 quilômetros de Cuiabá, norte de Mato Grosso. Mais 11 palmiteiros devem ser presos a qualquer momento e responder pelos crimes de extração ilegal e invasão de áreas indígenas. Cinco mil quilos de palmito extraídos da reserva foram apreendidos.
Comandada pelo delegado César Augusto Martinez, a equipe da PF de Mato Grosso está em Ji-Paraná (RO) e deve concluir a operação nos próximos dias. Com base na denúncia, a PF vasculha uma área de 344.789 mil hectares - total da reserva indígena - onde vivem 280 índios zorós.
Em várias reservas indígenas a atividade extrativista é um problema constante. Conforme pesquisas, o Brasil é responsável pela produção de 95% do palmito consumido no mundo, cerca de 70 mil toneladas, número que não é preciso, pois a extração ilegal é uma prática freqüente.
Hoje, a maioria do palmito que abastece este mercado é o assai, produzido na região amazônica, produto de baixa qualidade por ser muito fibroso e que apresenta problemas sanitários durante o processo de envase.
O mercado enfrenta um questionamento crescente, pois a extração do palmito nativo é uma ameaça constante à sustentabilidade biológica das áreas de preservação ambiental, provocando inúmeros conflitos de invasão para extração ilegal.
Comandada pelo delegado César Augusto Martinez, a equipe da PF de Mato Grosso está em Ji-Paraná (RO) e deve concluir a operação nos próximos dias. Com base na denúncia, a PF vasculha uma área de 344.789 mil hectares - total da reserva indígena - onde vivem 280 índios zorós.
Em várias reservas indígenas a atividade extrativista é um problema constante. Conforme pesquisas, o Brasil é responsável pela produção de 95% do palmito consumido no mundo, cerca de 70 mil toneladas, número que não é preciso, pois a extração ilegal é uma prática freqüente.
Hoje, a maioria do palmito que abastece este mercado é o assai, produzido na região amazônica, produto de baixa qualidade por ser muito fibroso e que apresenta problemas sanitários durante o processo de envase.
O mercado enfrenta um questionamento crescente, pois a extração do palmito nativo é uma ameaça constante à sustentabilidade biológica das áreas de preservação ambiental, provocando inúmeros conflitos de invasão para extração ilegal.
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