De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Menina índia de 9 anos, grávida, é internada
05/04/2006
Fonte: O Globo, O País, p. 13
Menina índia de 9 anos, grávida, é internada
Uma menina índia foi internada na manhã de anteontem num posto médico do município de Moura Tapajós, zona oeste de Manaus, apresentando um quadro grave de malária, pneumonia e anemia. Mas o que mais assustou os plantonistas é que a menina, de 9 anos, está grávida de cinco meses e corre risco de vida.
A menina, da etnia Apurinã, é deficiente auditiva e foi transferida para a maternidade municipal Moura Tapajós. Ela foi levada do município de Manacapuru, onde vive com um cunhado, uma irmã e sobrinhos.
Acompanhada de uma irmã de 16 anos, a menina teve diagnóstico de malária do tipo falciparum, o mais grave, na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas. Internada, ela passa as horas brincando de boneca na enfermaria. O caso foi encaminhado pela Funai ao Ministério Público e será investigado pela Polícia Federal.
- Vamos apurar essa violência contra uma criança - disse o administrador regional da Fundação Nacional do índio (Funai) no Amazonas, Edgar Fernandes Rodrigues.
A Funasa enviou relatório para a Funai pedindo providências jurídicas.
- Este caso não pode ficar impune - disse Francisco Ayres, coordenador regional da Funasa.
O Globo, 05/04/2006, O País, p. 13
Uma menina índia foi internada na manhã de anteontem num posto médico do município de Moura Tapajós, zona oeste de Manaus, apresentando um quadro grave de malária, pneumonia e anemia. Mas o que mais assustou os plantonistas é que a menina, de 9 anos, está grávida de cinco meses e corre risco de vida.
A menina, da etnia Apurinã, é deficiente auditiva e foi transferida para a maternidade municipal Moura Tapajós. Ela foi levada do município de Manacapuru, onde vive com um cunhado, uma irmã e sobrinhos.
Acompanhada de uma irmã de 16 anos, a menina teve diagnóstico de malária do tipo falciparum, o mais grave, na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas. Internada, ela passa as horas brincando de boneca na enfermaria. O caso foi encaminhado pela Funai ao Ministério Público e será investigado pela Polícia Federal.
- Vamos apurar essa violência contra uma criança - disse o administrador regional da Fundação Nacional do índio (Funai) no Amazonas, Edgar Fernandes Rodrigues.
A Funasa enviou relatório para a Funai pedindo providências jurídicas.
- Este caso não pode ficar impune - disse Francisco Ayres, coordenador regional da Funasa.
O Globo, 05/04/2006, O País, p. 13
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