De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Comunidade guató apóia projeto de atendimento ao índio surdo
12/05/2006
Fonte: MS Noticias-Campo Grande-MS
A Secretaria de Estado de Educação (SED) e a Prefeitura de Corumbá, em parceria com líderes da comunidade indígena guató, da Aldeia Uberaba (Ilha de Ínsua), no Pantanal sul-mato-grossense, a 350 quilômetros de Corumbá, está colocando em prática o Projeto de Atendimento ao Índio Surdo.
A iniciativa pretende realizar um levantamento da existência de índios surdos nas aldeias de Mato Grosso do Sul. Além disso, o projeto visa capacitar profissionais que atuam na educação escolar indígena, produzir material didático de orientação para professores e demais segmentos nas línguas indígenas, registrar a língua de sinais específica do tronco lingüístico e capacitar o aluno índio surdo em Libras (Língua Brasileira de Sinais).
A pedagoga e técnica surda da SED, Shirley Vilhalva, apresentou o projeto para o cacique guató Severo Ferreira e sua esposa Dalva na Fundação Nacional do Índio (Funai), expondo a necessidade de estar na aldeia e orientar os professores da escola indígena para fazer levantamento de existência de índio surdo bem como realizar um estudo da cultura indígena para registrar a língua de sinais local usada para comunicação entre o índio surdo, familiares e comunidade da aldeia em que vive.
Esse trabalho será realizado com base nos sinais já usados pelos índios na comunicação, que serão registrados em fotos, vídeos e desenhos. A partir desses registros, será elaborado material para facilitar a comunicação dos professores com o aluno índio surdo.
Ontem, Shirley Vilhalva, o cacique Severo e Dalva estiveram também na Secretaria de Estado de Educação (SED) para articular diversas ações. No Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS-MS), o cacique guató conversou com os profissionais surdos e ouvintes através da intérprete de Libras, explicando o difícil acesso até a aldeia guató.
A Coordenadora do CAS, Olga Mariano, entregou às lideranças indígenas materiais de apoio pedagógico e fita de vídeo sobre educação de surdos e Libras para serem incluídos na biblioteca da escola na aldeia.
A iniciativa pretende realizar um levantamento da existência de índios surdos nas aldeias de Mato Grosso do Sul. Além disso, o projeto visa capacitar profissionais que atuam na educação escolar indígena, produzir material didático de orientação para professores e demais segmentos nas línguas indígenas, registrar a língua de sinais específica do tronco lingüístico e capacitar o aluno índio surdo em Libras (Língua Brasileira de Sinais).
A pedagoga e técnica surda da SED, Shirley Vilhalva, apresentou o projeto para o cacique guató Severo Ferreira e sua esposa Dalva na Fundação Nacional do Índio (Funai), expondo a necessidade de estar na aldeia e orientar os professores da escola indígena para fazer levantamento de existência de índio surdo bem como realizar um estudo da cultura indígena para registrar a língua de sinais local usada para comunicação entre o índio surdo, familiares e comunidade da aldeia em que vive.
Esse trabalho será realizado com base nos sinais já usados pelos índios na comunicação, que serão registrados em fotos, vídeos e desenhos. A partir desses registros, será elaborado material para facilitar a comunicação dos professores com o aluno índio surdo.
Ontem, Shirley Vilhalva, o cacique Severo e Dalva estiveram também na Secretaria de Estado de Educação (SED) para articular diversas ações. No Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS-MS), o cacique guató conversou com os profissionais surdos e ouvintes através da intérprete de Libras, explicando o difícil acesso até a aldeia guató.
A Coordenadora do CAS, Olga Mariano, entregou às lideranças indígenas materiais de apoio pedagógico e fita de vídeo sobre educação de surdos e Libras para serem incluídos na biblioteca da escola na aldeia.
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