De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Ensino profissionalizante vai atender comunidades indígenas
03/11/2006
Fonte: Funai
A comissão que vai elaborar um plano de implantação do ensino médio integrado em escolas indígenas de Mato Grosso inicia suas atividades nesta quarta-feira, 8. A conexão entre educação e profissionalização é uma reivindicação de algumas comunidades indígenas que já possuem escolas e conta com apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação (MEC). A implementação da modalidade de ensino nas aldeias é desenvolvida em parceria pelas secretarias de Educação Básica (SEB) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC. O grupo de trabalho é formado por representantes da Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso (Seduc/MT), do Conselho Estadual de Educação (CEE/MT), Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Secitec/MT), da Organização dos Professores Indígenas de Mato Grosso (Oprimt) e Fundação Nacional do Índio (Funai). Está prevista para o próximo dia 28 a apresentação da proposta.
De acordo com a professora Lúcia Helena Lódi, diretora de Políticas de Ensino Médio do ministério, os recursos financeiros são do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica (Prodeb). Segundo ela, o ensino médio integrado em terras indígenas eleva a escolaridade das crianças jovens e forma mão-de-obra para atender as necessidades específicas daquelas comunidades. "É também um fator de fixação do povo na aldeia, evitando o êxodo para os centros urbanos onde enfrentam profundas adversidades", afirma a diretora. As demandas por ensino profissionalizante também estão prestes a serem sanadas no Pará. O povo mundurucu, cuja maioria vive no estado, já traçou o perfil dos profissionais que precisa formar: são gestores ambientais, professores indígenas e agentes de saúde.
De acordo com a professora Lúcia Helena Lódi, diretora de Políticas de Ensino Médio do ministério, os recursos financeiros são do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica (Prodeb). Segundo ela, o ensino médio integrado em terras indígenas eleva a escolaridade das crianças jovens e forma mão-de-obra para atender as necessidades específicas daquelas comunidades. "É também um fator de fixação do povo na aldeia, evitando o êxodo para os centros urbanos onde enfrentam profundas adversidades", afirma a diretora. As demandas por ensino profissionalizante também estão prestes a serem sanadas no Pará. O povo mundurucu, cuja maioria vive no estado, já traçou o perfil dos profissionais que precisa formar: são gestores ambientais, professores indígenas e agentes de saúde.
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