De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Mais uma morte de indiozinho por desnutrição
14/03/2007
Fonte: O Globo, O País, p. 9
Mais uma morte de indiozinho por desnutrição
Desde o início do ano, já são sete óbitos em todo o Mato Grosso
O índio Rogério Vilalba, de 1 ano e 2 meses, morreu domingo e engrossou as estatísticas de morte de crianças na reserva indígena de Dourados. Em todo o estado, já são sete óbitos neste ano por desnutrição ou doenças associadas a problemas nutricionais nas aldeias. Rogério fazia parte do grupo de indiozinhos com desnutrição moderada que vem recebendo acompanhamento da equipe médica da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
O médico Zelik Trajber, coordenador das equipes de saúde indígena na Funasa, disse que os pais da criança têm histórico de alcoolismo, e a mãe rejeitava atendimento dos médicos. Uma vizinha acionou a Funasa informando que Rogério estava com a saúde debilitada, mas quando a equipe foi à aldeia Bororó não o encontrou em casa. Ele estava com uma benzedeira.
A mãe foi convencida a internar o menino no hospital da Missão Evangélica Caiuá, mas depois levou o filho. A Funasa foi chamada de novo segunda-feira, mas quando chegou o indiozinho já estava morto.
O Globo, 14/03/2007, O País, p. 9
Desde o início do ano, já são sete óbitos em todo o Mato Grosso
O índio Rogério Vilalba, de 1 ano e 2 meses, morreu domingo e engrossou as estatísticas de morte de crianças na reserva indígena de Dourados. Em todo o estado, já são sete óbitos neste ano por desnutrição ou doenças associadas a problemas nutricionais nas aldeias. Rogério fazia parte do grupo de indiozinhos com desnutrição moderada que vem recebendo acompanhamento da equipe médica da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
O médico Zelik Trajber, coordenador das equipes de saúde indígena na Funasa, disse que os pais da criança têm histórico de alcoolismo, e a mãe rejeitava atendimento dos médicos. Uma vizinha acionou a Funasa informando que Rogério estava com a saúde debilitada, mas quando a equipe foi à aldeia Bororó não o encontrou em casa. Ele estava com uma benzedeira.
A mãe foi convencida a internar o menino no hospital da Missão Evangélica Caiuá, mas depois levou o filho. A Funasa foi chamada de novo segunda-feira, mas quando chegou o indiozinho já estava morto.
O Globo, 14/03/2007, O País, p. 9
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