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Diminui número de crianças indígenas internadas com desnutrição
31/05/2007
Fonte: TV Morena
O atendimento às crianças com desnutrição nas aldeias do sul do Estado mostra resultados animadores. No Centro de Recuperação Indígena, em Dourados, diminuiu o número de pacientes internados.
Os pequenos Guaranis e Kaiowás estão recebendo tratamento especial de combate a desnutrição severa. Nos primeiros dois meses deste ano o centro de recuperação estava com 42 crianças de aldeias do sul do Estado. Hoje são 34.
"As crianças estão chegando em uma situação melhor, então a gente tem visto um progresso nessa questão da desnutrição", diz o diretor do centro de recuperação, Esdras Augusto Hossri.
Nas reservas os trabalhos estão intensificados, com acompanhamento nutricional, pesagem, distribuição de alimentos e ações comunitárias. Mas as atividades precisam ser feitas com freqüência. Nos primeiros três meses deste ano, quatro crianças indígenas das aldeias de Dourados morreram vítimas da desnutrição. Situação que tem deixado as equipes da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em alerta.
Para o médico da Funasa, Zelick Trajber, o acompanhamento é fundamental. "Todas as crianças menores de cinco anos tem que ser avaliadas pelo menos uma vez por mês".
A agente de saúde Eliana Machado trabalha na aldeia Jaguapiru de Dourados há dois anos. Ela é responsável pelo acompanhamento de 85 crianças, e nas casas onde há desnutridos, as visitas são feitas todos os dias.
"A gente não pode descuidar. No momento estamos visitando as casas e cobrando as mães", diz Eliana
Só na reserva indígena de dourados são mais de três mil crianças. Dados da Fundação Nacional de Saúde apontam que 22 ainda sofrem de desnutrição.
Os pequenos Guaranis e Kaiowás estão recebendo tratamento especial de combate a desnutrição severa. Nos primeiros dois meses deste ano o centro de recuperação estava com 42 crianças de aldeias do sul do Estado. Hoje são 34.
"As crianças estão chegando em uma situação melhor, então a gente tem visto um progresso nessa questão da desnutrição", diz o diretor do centro de recuperação, Esdras Augusto Hossri.
Nas reservas os trabalhos estão intensificados, com acompanhamento nutricional, pesagem, distribuição de alimentos e ações comunitárias. Mas as atividades precisam ser feitas com freqüência. Nos primeiros três meses deste ano, quatro crianças indígenas das aldeias de Dourados morreram vítimas da desnutrição. Situação que tem deixado as equipes da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em alerta.
Para o médico da Funasa, Zelick Trajber, o acompanhamento é fundamental. "Todas as crianças menores de cinco anos tem que ser avaliadas pelo menos uma vez por mês".
A agente de saúde Eliana Machado trabalha na aldeia Jaguapiru de Dourados há dois anos. Ela é responsável pelo acompanhamento de 85 crianças, e nas casas onde há desnutridos, as visitas são feitas todos os dias.
"A gente não pode descuidar. No momento estamos visitando as casas e cobrando as mães", diz Eliana
Só na reserva indígena de dourados são mais de três mil crianças. Dados da Fundação Nacional de Saúde apontam que 22 ainda sofrem de desnutrição.
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