De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Lixão de Dourados será transferido
22/05/2002
Autor: Fábio Dorta
Fonte: Correio do Estado-Campo Grande-MS
O Instituto de Planejamento está concluindo o programa de criação do aterro. O objetivo é colocá-lo em funcionamento dentro de um ano
A Prefeitura de Dourados pretende acabar dentro de no máximo um ano com o lixão da cidade, que recebe diariamente 90 toneladas. O Instituto Municipal de Planejamento (Iplan) está concluindo o projeto de criação do aterro sanitário. O objetivo é colocá-lo em funcionamento dentro de no máximo um ano.
De acordo com o arquiteto e urbanista Luiz Carlos Ribeiro, diretor do Iplan, a área de 12 hectares onde funciona há 18 anos o lixão na periferia de Dourados já está comprometida, com cerca de quatro metros de lixo enterrado e não tem mais capacidade de absorção, podendo tornar-se um grave problema ambiental.
Outro problema grave é a localização próxima à Aldeia Bororo. O Correio do Estado flagrou recentemente famílias inteiras de índios buscando comida no lixão. Além de ingerir alimentos estragados, os índios ficam expostos à contaminação. "Dourados não suporta mais conviver com a existência de um lixão na cidade", afirmou Ribeiro.
Embora o valor total do projeto ainda não esteja orçado, Luiz Carlos Ribeiro acredita que o aterro sanitário irá custar em torno de R$ 1,2 milhão. O dinheiro poderá ser conseguido através de recursos a fundo perdido, orçamento do Governo federal ou através do Banco Mundial. "Por se tratar de uma questão de saúde e meio ambiente acredito que não deveremos ter problemas em conseguir os recursos", acrescentou.
A Prefeitura de Dourados pretende acabar dentro de no máximo um ano com o lixão da cidade, que recebe diariamente 90 toneladas. O Instituto Municipal de Planejamento (Iplan) está concluindo o projeto de criação do aterro sanitário. O objetivo é colocá-lo em funcionamento dentro de no máximo um ano.
De acordo com o arquiteto e urbanista Luiz Carlos Ribeiro, diretor do Iplan, a área de 12 hectares onde funciona há 18 anos o lixão na periferia de Dourados já está comprometida, com cerca de quatro metros de lixo enterrado e não tem mais capacidade de absorção, podendo tornar-se um grave problema ambiental.
Outro problema grave é a localização próxima à Aldeia Bororo. O Correio do Estado flagrou recentemente famílias inteiras de índios buscando comida no lixão. Além de ingerir alimentos estragados, os índios ficam expostos à contaminação. "Dourados não suporta mais conviver com a existência de um lixão na cidade", afirmou Ribeiro.
Embora o valor total do projeto ainda não esteja orçado, Luiz Carlos Ribeiro acredita que o aterro sanitário irá custar em torno de R$ 1,2 milhão. O dinheiro poderá ser conseguido através de recursos a fundo perdido, orçamento do Governo federal ou através do Banco Mundial. "Por se tratar de uma questão de saúde e meio ambiente acredito que não deveremos ter problemas em conseguir os recursos", acrescentou.
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