De Povos Indígenas no Brasil
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Índios acusados de matar policiais serão ouvidos hoje pela Justiça
17/07/2007
Fonte: Agora MS
Os índios guarani-caiuás acusados de envolvimento na morte dos policiais civis Rodrigo Pereira Lorenzatto e Ronilson Bartie, em Dourados, serão ouvidos nesta terça-feira (17 de julho) pela Justiça Federal.
Serão interrogados hoje pelo juiz Jairo da Silva Pinto, da 1ª Vara, Carlito de Oliveira, Ezequiel Valensuela, Jair Aquino Fernandes, Lindomar Brites de Oliveira e Paulino Lopes. Eles estão sob a custódia da Funai (Fundação Nacional do Índio) e tiveram a prisão preventiva decretada no começo deste mês.
Também serão ouvidos hoje Hermínio Romero, Márcio da Silva Lins, Arevalo Savala e Valmir Júnior Savala. Os indígenas foram soltos em 2 de abril deste ano por determinação do STJ (Supremo Tribunal de Justiça), que entendeu que o caso deveria ser avaliado pela Justiça Federal.
O crime aconteceu no dia primeiro de abril do ano passado, quando três policiais foram a Porto Cambira, próximo a Dourados, em busca do autor de um homicídio. Rodrigo e Ronilson foram assassinados ao entrarem na aldeia Passopirajú.
Emerson Gadani, ferido a facadas, foi o único sobrevivente. Segundo os indígenas, os agentes chegaram atirando para cima. O clima de tensão é contante entre índios e seguranças de fazendeiros.
Serão interrogados hoje pelo juiz Jairo da Silva Pinto, da 1ª Vara, Carlito de Oliveira, Ezequiel Valensuela, Jair Aquino Fernandes, Lindomar Brites de Oliveira e Paulino Lopes. Eles estão sob a custódia da Funai (Fundação Nacional do Índio) e tiveram a prisão preventiva decretada no começo deste mês.
Também serão ouvidos hoje Hermínio Romero, Márcio da Silva Lins, Arevalo Savala e Valmir Júnior Savala. Os indígenas foram soltos em 2 de abril deste ano por determinação do STJ (Supremo Tribunal de Justiça), que entendeu que o caso deveria ser avaliado pela Justiça Federal.
O crime aconteceu no dia primeiro de abril do ano passado, quando três policiais foram a Porto Cambira, próximo a Dourados, em busca do autor de um homicídio. Rodrigo e Ronilson foram assassinados ao entrarem na aldeia Passopirajú.
Emerson Gadani, ferido a facadas, foi o único sobrevivente. Segundo os indígenas, os agentes chegaram atirando para cima. O clima de tensão é contante entre índios e seguranças de fazendeiros.
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