De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Reserva registra mais uma morte violenta
18/09/2007
Autor: João Rocha
Fonte: O Progresso
DOURADOS - Na noite de domingo, por volta das 23h30, o indígena Mário Guimarães Machado, de 30 anos, morador na Aldeia Bororó, foi morto a golpes de facão e pauladas. Ele teve o rosto completamente desfigurado com os golpes.
O crime aconteceu na casa de número 55, que é de propriedade de Celestino Benites, de 55 anos. Em depoimento à polícia, ele contou que estava dormindo quando ouviu um barulho. Levantou-se e viu que haviam três pessoas sentadas em um banco em frente a sua residência. A vítima, um adolescente de 16 anos e Edilson Arce Gonçalves, conhecido como Duda, que está foragido.
A testemunha contou à polícia que o trio estava ingerindo bebida alcoólica quando iniciou uma discussão seguida de luta corporal. O menor e Duda teriam jogado Mário no chão.
A testemunha contou, ainda, que Duda teria pegado um facão e desferido alguns golpes no rosto da vítima. O menor teria pegado a madeira do banco e agredido Mário. Ele ainda pegou um pedaço de galho para agredir a vítima. Edilson fugiu do local e o adolescente permaneceu nas proximidades da casa de Celestino.
Lideranças indígenas da Reserva estiveram no local e acabaram localizando o adolescente, que foi detido. Uma equipe da Rádio Patrulha, da Polícia Militar, foi até o local para levar o menor até a delegacia. O perito Jean Cleber Dourado também esteve na Aldeia Bororó e constatou que houve intensa luta corporal no local do crime.
O adolescente foi encaminhado ao 1º Distrito Policial e em depoimento ao delegado de plantão, disse que a discussão ocorreu porque a vítima estaria passando a perna nos dois na bebida que estavam tomando. Ele disse, ainda, que a vítima teria partido para cima dos dois com o facão e que ele e o amigo teriam tomado o facão e agredido Mário.
O menor, depois de ouvido, foi encaminhado para a Unidade Educacional de Internação (UNEI). A polícia continua à procura do segundo acusado na participação da morte do indígena.
O crime aconteceu na casa de número 55, que é de propriedade de Celestino Benites, de 55 anos. Em depoimento à polícia, ele contou que estava dormindo quando ouviu um barulho. Levantou-se e viu que haviam três pessoas sentadas em um banco em frente a sua residência. A vítima, um adolescente de 16 anos e Edilson Arce Gonçalves, conhecido como Duda, que está foragido.
A testemunha contou à polícia que o trio estava ingerindo bebida alcoólica quando iniciou uma discussão seguida de luta corporal. O menor e Duda teriam jogado Mário no chão.
A testemunha contou, ainda, que Duda teria pegado um facão e desferido alguns golpes no rosto da vítima. O menor teria pegado a madeira do banco e agredido Mário. Ele ainda pegou um pedaço de galho para agredir a vítima. Edilson fugiu do local e o adolescente permaneceu nas proximidades da casa de Celestino.
Lideranças indígenas da Reserva estiveram no local e acabaram localizando o adolescente, que foi detido. Uma equipe da Rádio Patrulha, da Polícia Militar, foi até o local para levar o menor até a delegacia. O perito Jean Cleber Dourado também esteve na Aldeia Bororó e constatou que houve intensa luta corporal no local do crime.
O adolescente foi encaminhado ao 1º Distrito Policial e em depoimento ao delegado de plantão, disse que a discussão ocorreu porque a vítima estaria passando a perna nos dois na bebida que estavam tomando. Ele disse, ainda, que a vítima teria partido para cima dos dois com o facão e que ele e o amigo teriam tomado o facão e agredido Mário.
O menor, depois de ouvido, foi encaminhado para a Unidade Educacional de Internação (UNEI). A polícia continua à procura do segundo acusado na participação da morte do indígena.
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