De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Lìder indígena é morto e três são baleados durante confronto
02/03/2008
Fonte: Dourados Agora
Um confronto com a polícia na madrugada deste domingo, por volta da 1 hora, resultou na morte do indígena Ramão Machado da Silva, 62 anos, morador na aldeia Bororó em Dourados. Conforme informações policiais, o indígena estava acompanhado por um grupo de índios douradenses, próximos a uma lanchonete, na rua Emília Napolitano, no centro de Naviraí.
A polícia teria sido acionada porque os indígenas estariam causando tumulto no local. Durante abordagem policial eles teriam reagido. Três índios foram encaminhados para a Santa Casa daquele cidade, após serem baleados. São eles: Alexandre Ferreira, de 19 anos, Ronildo Gonçalves, 21, e um adolescente de 16 anos. Alexandre e o menor foram liberados, após serem medicados. Ronildo permanece no hospital.
Machado foi atingido com dois tiros no peito e morreu na hora. Segundo a polícia ele, que liderava grupos de indígenas para trabalhar em usinas, era conhecido em Mato Grosso do Sul e outros estados.
Em 1998, Ramão ficou conhecido a nível nacional, depois que ele teve a prisão decretada pela Justiça Federal. O fato foi divulgado em reportagem de Maurício Lima, na Revista Veja. (Informações de Sidnei Bronka)
A polícia teria sido acionada porque os indígenas estariam causando tumulto no local. Durante abordagem policial eles teriam reagido. Três índios foram encaminhados para a Santa Casa daquele cidade, após serem baleados. São eles: Alexandre Ferreira, de 19 anos, Ronildo Gonçalves, 21, e um adolescente de 16 anos. Alexandre e o menor foram liberados, após serem medicados. Ronildo permanece no hospital.
Machado foi atingido com dois tiros no peito e morreu na hora. Segundo a polícia ele, que liderava grupos de indígenas para trabalhar em usinas, era conhecido em Mato Grosso do Sul e outros estados.
Em 1998, Ramão ficou conhecido a nível nacional, depois que ele teve a prisão decretada pela Justiça Federal. O fato foi divulgado em reportagem de Maurício Lima, na Revista Veja. (Informações de Sidnei Bronka)
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