De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Escola indígena de Pacaraima será ampliada
13/03/2008
Fonte: Folha de Boa Vista
A Escola Municipal Indígena Ingarumã recebeu ontem material de construção para iniciar obra de ampliação. O prefeito de Pacaraima, Chico Roberto (PT), entregou pessoalmente 10 sacas de cimento e 120 telhas ao fazer uma visita à instituição de ensino. A diretora da escola e o tuxaua da comunidade estão à frente da obra que vai melhorar a estrutura do prédio.
Para iniciar a obra serão construídas duas salas de aula. A primeira etapa contará com o piso e o teto, mas o projeto prevê até construção de banheiros e área de lazer. O prefeito espera conseguir mais recursos para oferecer uma estrutura digna aos estudantes da região e colaborar com a melhoria da educação.
A escola tem atualmente 34 alunos de Ensino Infantil e de 1ª a 4ª série do Fundamental, conta com quatro professores concursados, sendo um de língua materna. De acordo com a diretora Maria de Jesus Vieira, os estudantes são assíduos e o corpo docente espera oferecer uma melhor educação com a nova estrutura da escola.
"Nós iniciamos com apenas 20 alunos, mas agora estamos recebendo mais alguns que vêm de outras comunidades e até da escola do governo que foi desativada", afirmou Maria de Jesus, professora que mora na sede do município e se desloca diariamente à comunidade indígena para trabalhar.
Para iniciar a obra serão construídas duas salas de aula. A primeira etapa contará com o piso e o teto, mas o projeto prevê até construção de banheiros e área de lazer. O prefeito espera conseguir mais recursos para oferecer uma estrutura digna aos estudantes da região e colaborar com a melhoria da educação.
A escola tem atualmente 34 alunos de Ensino Infantil e de 1ª a 4ª série do Fundamental, conta com quatro professores concursados, sendo um de língua materna. De acordo com a diretora Maria de Jesus Vieira, os estudantes são assíduos e o corpo docente espera oferecer uma melhor educação com a nova estrutura da escola.
"Nós iniciamos com apenas 20 alunos, mas agora estamos recebendo mais alguns que vêm de outras comunidades e até da escola do governo que foi desativada", afirmou Maria de Jesus, professora que mora na sede do município e se desloca diariamente à comunidade indígena para trabalhar.
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