De Povos Indígenas no Brasil
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Indígenas terão Centro de Comercialização de Artesanato
12/03/2008
Fonte: Dourados Agora
O prefeito Laerte Tetila e o secretário de Governo Wilson Biasotto conheceram hoje (12) o projeto articulado pela vereadora Margarida Gaigher que vai garantir a construção do Centro de Comercialização de Artesanato Indígena próximo à rotatória da Reserva Indígena. O projeto terá três espaços para a exposição de produtos, um para cada etnia (guarani, caiuá e terena), uma cozinha, um auditório pequeno e um escritório administrativo, além de uma guarita para vigia com quarto de pouso.
Todo o material da obra será doado pela Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Dourados e a mão de obra será bancada pelo Governo Federal através da Fundação Nacional do Índio - FUNAI. "A vereadora está de parabéns pela iniciativa e nós queremos ser parceiros dentro do possível, inclusive poderia haver até mesmo a participação da Economia Solidária para a inserção dos artesãos na Rede que já existe no município", sugeriu o secretário de Governo Wilson Biasotto.
O prefeito Laerte Tetila destacou que a Prefeitura e o Governo Federal estão trabalhando para melhorar cada vez mais a vida das pessoas na Reserva. "Hoje temos 3,5 mil alunos na rede Municipal de Ensino Indígena, concursos específicos para professores indígenas, vamos aumentar mais quatro salas na escola Tengatuí Marangatu, seis salas na Agustinho, e uma nova escola na Aldeia Jaguapirú com dez salas que queremos começar a construir em breve. Temos ainda 34 açudes, tratores que ajudam no plantio, sementes, as casas, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, e muitos outros avanços, para elevar a qualidade de vida dentro da Reserva", explica o prefeito.
A vereadora Margarida Gaigher conta que todo o trabalho foi orientado pelos próprios artesãos. "Eles pediram o projeto e ajudaram na elaboração, porque a idéia saiu deles, eu só ajudei a tirá-la do papel", explica Margarida. "Esse é um dos projetos maiores da comunidade, que vai beneficiar não só a gente, mas as aldeias do Estado todo", disse o artesão terena, Renato Jorge.
Oportunidade também para o artesão guarani Carlos Antônio Duarte que conhece a arte desde criança e que diz que esta é uma tradição passada de pai para filho de geração para geração, expor seus trabalhos. "Eu vou fazendo minha arte conforme a criatividade, faço flechas, potes, de tudo, e agora vou ter onde expor", comenta Carlos. As obras devem começar em breve, e o centro talvez possa ser entregue ainda este ano.
Todo o material da obra será doado pela Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Dourados e a mão de obra será bancada pelo Governo Federal através da Fundação Nacional do Índio - FUNAI. "A vereadora está de parabéns pela iniciativa e nós queremos ser parceiros dentro do possível, inclusive poderia haver até mesmo a participação da Economia Solidária para a inserção dos artesãos na Rede que já existe no município", sugeriu o secretário de Governo Wilson Biasotto.
O prefeito Laerte Tetila destacou que a Prefeitura e o Governo Federal estão trabalhando para melhorar cada vez mais a vida das pessoas na Reserva. "Hoje temos 3,5 mil alunos na rede Municipal de Ensino Indígena, concursos específicos para professores indígenas, vamos aumentar mais quatro salas na escola Tengatuí Marangatu, seis salas na Agustinho, e uma nova escola na Aldeia Jaguapirú com dez salas que queremos começar a construir em breve. Temos ainda 34 açudes, tratores que ajudam no plantio, sementes, as casas, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, e muitos outros avanços, para elevar a qualidade de vida dentro da Reserva", explica o prefeito.
A vereadora Margarida Gaigher conta que todo o trabalho foi orientado pelos próprios artesãos. "Eles pediram o projeto e ajudaram na elaboração, porque a idéia saiu deles, eu só ajudei a tirá-la do papel", explica Margarida. "Esse é um dos projetos maiores da comunidade, que vai beneficiar não só a gente, mas as aldeias do Estado todo", disse o artesão terena, Renato Jorge.
Oportunidade também para o artesão guarani Carlos Antônio Duarte que conhece a arte desde criança e que diz que esta é uma tradição passada de pai para filho de geração para geração, expor seus trabalhos. "Eu vou fazendo minha arte conforme a criatividade, faço flechas, potes, de tudo, e agora vou ter onde expor", comenta Carlos. As obras devem começar em breve, e o centro talvez possa ser entregue ainda este ano.
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