De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Brincando com fogo
17/04/2008
Autor: BARRETO, Vicente Muniz
Fonte: OESP, Fórum dos Leitores, p. A3
Brincando com fogo
Está havendo um grande esforço do Conselho Indigenista de Roraima e da diocese local pela retirada dos não-índios da Raposa Serra do Sol. Na matéria Índios preparam reação ao STF (14/4, A9) se lê a desfaçatez do sr. Dionito José de Souza: 'Eu já estou cansado de pedir paciência a eles' (índios) - como se fosse verdade. Ele está mais para incentivador da desagregação do que para pacificador. Os brasileiros do Sudeste e do Sul precisam conhecer a verdade por trás dessa trama. Está em prática o plano do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), concebido em Genebra em 1989, que determina a política de fronteira para o Brasil e demais países amazônicos, hoje sendo executado na Amazônia brasileira - nas terras de nossas fronteiras que encobrem a maior riqueza de minérios nobres do mundo, com destaque para o forte indício de minérios radioativos, estratégicos para experiências espaciais e outras. Com a retirada dos não-índios da maior parte de Roraima sob o pretexto de se criar a nação indígena, os países interessados nesse projeto dominarão nosso território. Analisem uma grande coincidência que está ocorrendo: com esses conflitos as ONGs aumentaram nesse Estado, tropas da Holanda estão treinando guerra na selva do Suriname, os ingleses fazem o mesmo na Guiana e os EUA preparam o envio de viaturas especializadas em operações de selva, a fim de propiciar a esses países uma uniformidade em suas ações. Coincidentemente ou não, nosso presidente vetou o envio de mais tropas para guarnecer a Amazônia, plano elaborado pelo EMFA. Também há que considerar o perverso sucateamento das Forças Armadas. O nosso chefe supremo está ou não brincando com fogo?
Vicente Muniz Barreto, dabmunizbarreto@HotMail.com
Cruzeiro
OESP, 17/04/2008, Fórum dos Leitores, p. A2
Está havendo um grande esforço do Conselho Indigenista de Roraima e da diocese local pela retirada dos não-índios da Raposa Serra do Sol. Na matéria Índios preparam reação ao STF (14/4, A9) se lê a desfaçatez do sr. Dionito José de Souza: 'Eu já estou cansado de pedir paciência a eles' (índios) - como se fosse verdade. Ele está mais para incentivador da desagregação do que para pacificador. Os brasileiros do Sudeste e do Sul precisam conhecer a verdade por trás dessa trama. Está em prática o plano do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), concebido em Genebra em 1989, que determina a política de fronteira para o Brasil e demais países amazônicos, hoje sendo executado na Amazônia brasileira - nas terras de nossas fronteiras que encobrem a maior riqueza de minérios nobres do mundo, com destaque para o forte indício de minérios radioativos, estratégicos para experiências espaciais e outras. Com a retirada dos não-índios da maior parte de Roraima sob o pretexto de se criar a nação indígena, os países interessados nesse projeto dominarão nosso território. Analisem uma grande coincidência que está ocorrendo: com esses conflitos as ONGs aumentaram nesse Estado, tropas da Holanda estão treinando guerra na selva do Suriname, os ingleses fazem o mesmo na Guiana e os EUA preparam o envio de viaturas especializadas em operações de selva, a fim de propiciar a esses países uma uniformidade em suas ações. Coincidentemente ou não, nosso presidente vetou o envio de mais tropas para guarnecer a Amazônia, plano elaborado pelo EMFA. Também há que considerar o perverso sucateamento das Forças Armadas. O nosso chefe supremo está ou não brincando com fogo?
Vicente Muniz Barreto, dabmunizbarreto@HotMail.com
Cruzeiro
OESP, 17/04/2008, Fórum dos Leitores, p. A2
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