De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Trabalho com adolescentes indígenas de Dourados será mostrado ao mundo
16/04/2008
Fonte: Prefeitura de Dourados
O projeto "Ka`agwy Renopou`ã" (Florescer na Mata), desenvolvido nas Aldeias Panambizinho, e Bororó, em Dourados, será apresentado durante o X Congresso Internacional de Cidades Educadoras, que acontece em São Paulo, de 24 a 26 de abril, no Palácio das Convenções do Anhembi.
O projeto faz parte do programa Cidade Educadora e foi selecionado pela Aice (Associação Internacional de Cidades Educadoras) para que sirva de exemplo para o mundo. Será apresentado pelo professor da equipe de gestão de Educação Escolar Indígena da Secretaria Municipal de Educação, Reginaldo Candado, e pelo professor indígena Mariano Duran Vera, no Fórum de Boas Práticas, para uma platéia de líderes de vários países.
O Florescer da Mata é desenvolvido com 40 adolescentes, entre 12 a 18 anos, da Escola Municipal Indígena Pai Chiquito. Começou com a roça escolar, onde os adolescentes desenvolvem atividades em viveiro de mudas, piscicultura, horta, culinária, informática, esporte e atividades sócio-educativas. As secretarias municipais de Agricultura Familiar, Assistência Social e Economia Solidária e ainda a Funasa e a UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) apóiam o projeto.
Na Escola Municipal Indígena Araporã, vem sendo desenvolvido desde agosto de 2006, em parceria com as secretarias de Agricultura Familiar, Assistência Social e Economia Solidária, Enersul e Funasa e atende 60 adolescentes indígenas da Araporã em período integral.
Os adolescentes aprendem a cuidar de um viveiro, onde produzem mudas árvores nativas e frutíferas e de uma horta escolar. Eles também plantaram e cuidam de um pomar. "É um laboratório a céu aberto que proporciona ao visitante conhecer as espécies de árvores nativas locais e também um pouco da realidade dos adolescentes indígenas do nosso município", diz Reginaldo.
O objetivo é oferecer informações aos adolescentes a respeito do manejo e cultivo de plantas, sobre meio ambiente, palestras sócio-educativas, atividades culturais, de informática e esportivas. O projeto é acompanhado por um coordenador geral da Secretaria de Educação e por um coordenador indígena local. Eles ganham bolsa auxílio dos programas PETI e Agente Jovem, do Governo Federal.
Projeto como este são da maior importância, na opinião do coordenador geral do comitê Dourados Cidade Educadora, Wilson Biasotto. "Com eles, crianças e adolescentes aprendem a cuidar do meio ambiente, a produzir alimentos, a desenvolver projetos em conjunto, melhorando significativamente a qualidade de vida na aldeia", destaca Biasotto. "São projetos que ajudam a fazer de Dourados uma cidade mais humana, uma terra onde todos os povos poderão viver com dignidade", ressalta.
Os outros projetos que serão apresentados em São Paulo são o "Aplicação da Educação Ambiental Escolar para a Melhoria da Qualidade Ambiental", desenvolvido pelo Imam, o Projeto Educacional de Humanização do Trânsito e projeto Recolhe/Recicla - Revitalização da Agecold.
O projeto faz parte do programa Cidade Educadora e foi selecionado pela Aice (Associação Internacional de Cidades Educadoras) para que sirva de exemplo para o mundo. Será apresentado pelo professor da equipe de gestão de Educação Escolar Indígena da Secretaria Municipal de Educação, Reginaldo Candado, e pelo professor indígena Mariano Duran Vera, no Fórum de Boas Práticas, para uma platéia de líderes de vários países.
O Florescer da Mata é desenvolvido com 40 adolescentes, entre 12 a 18 anos, da Escola Municipal Indígena Pai Chiquito. Começou com a roça escolar, onde os adolescentes desenvolvem atividades em viveiro de mudas, piscicultura, horta, culinária, informática, esporte e atividades sócio-educativas. As secretarias municipais de Agricultura Familiar, Assistência Social e Economia Solidária e ainda a Funasa e a UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) apóiam o projeto.
Na Escola Municipal Indígena Araporã, vem sendo desenvolvido desde agosto de 2006, em parceria com as secretarias de Agricultura Familiar, Assistência Social e Economia Solidária, Enersul e Funasa e atende 60 adolescentes indígenas da Araporã em período integral.
Os adolescentes aprendem a cuidar de um viveiro, onde produzem mudas árvores nativas e frutíferas e de uma horta escolar. Eles também plantaram e cuidam de um pomar. "É um laboratório a céu aberto que proporciona ao visitante conhecer as espécies de árvores nativas locais e também um pouco da realidade dos adolescentes indígenas do nosso município", diz Reginaldo.
O objetivo é oferecer informações aos adolescentes a respeito do manejo e cultivo de plantas, sobre meio ambiente, palestras sócio-educativas, atividades culturais, de informática e esportivas. O projeto é acompanhado por um coordenador geral da Secretaria de Educação e por um coordenador indígena local. Eles ganham bolsa auxílio dos programas PETI e Agente Jovem, do Governo Federal.
Projeto como este são da maior importância, na opinião do coordenador geral do comitê Dourados Cidade Educadora, Wilson Biasotto. "Com eles, crianças e adolescentes aprendem a cuidar do meio ambiente, a produzir alimentos, a desenvolver projetos em conjunto, melhorando significativamente a qualidade de vida na aldeia", destaca Biasotto. "São projetos que ajudam a fazer de Dourados uma cidade mais humana, uma terra onde todos os povos poderão viver com dignidade", ressalta.
Os outros projetos que serão apresentados em São Paulo são o "Aplicação da Educação Ambiental Escolar para a Melhoria da Qualidade Ambiental", desenvolvido pelo Imam, o Projeto Educacional de Humanização do Trânsito e projeto Recolhe/Recicla - Revitalização da Agecold.
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