De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
RAN promove curso sobre manejo do tracajá no Parque Indígena do Xingu
06/06/2008
Fonte: Instituto Chico mendes de Conservação Ambiental - www.icmbio.gov.br/
Brasília (06/06/2008) - O Centro Nacional de Conservação e Manejo de Répteis e Anfíbios (RAN) - centro especializado do Instituto Chico Mendes promove de 9 a 13 de junho, o segundo curso de Educação Ambiental e Manejo de Tracajá para comunidades indígenas no Parque Indígena do Xingu, situado ao norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição florística entre o planalto central e a Amazônia. O evento é realizado em parceria com a Embrapa/Cenargen.
Nos últimos anos, os índios vêm alertando os órgãos ambientais sobre a diminuição das populações de tracajás, tanto dos adultos quanto dos ovos e filhotes. Dentre as causas citadas pelos índios estão a poluição das cabeceiras dos rios, o aumento da população indígena no parque e o conseqüente aumento no consumo, uma vez que a espécie é base da alimentação.
O primeiro curso aconteceu na Aldeia Morená, e contou com a participação de 40 índios de seis etnias distintas, proveniente de oito aldeias do parque. Os índios Kamaiurá participaram efetivamente na proteção de nove praias no rio Xingu contra a predação de ovos, filhotes e adultos.
O tracajá (Podocnemis unifilis), assim como a tartaruga-da-amazônia, é comum nas bacias dos rios Amazonas e Tocantins/Araguaia e depende de conservação. O projeto tem como premissa a sensibilização dos indígenas quanto à necessidade de trabalhar a conservação ambiental no parque e conseqüente manutenção dos estoques populacionais de tracajás e de outras espécies utilizadas por eles.
Nos últimos anos, os índios vêm alertando os órgãos ambientais sobre a diminuição das populações de tracajás, tanto dos adultos quanto dos ovos e filhotes. Dentre as causas citadas pelos índios estão a poluição das cabeceiras dos rios, o aumento da população indígena no parque e o conseqüente aumento no consumo, uma vez que a espécie é base da alimentação.
O primeiro curso aconteceu na Aldeia Morená, e contou com a participação de 40 índios de seis etnias distintas, proveniente de oito aldeias do parque. Os índios Kamaiurá participaram efetivamente na proteção de nove praias no rio Xingu contra a predação de ovos, filhotes e adultos.
O tracajá (Podocnemis unifilis), assim como a tartaruga-da-amazônia, é comum nas bacias dos rios Amazonas e Tocantins/Araguaia e depende de conservação. O projeto tem como premissa a sensibilização dos indígenas quanto à necessidade de trabalhar a conservação ambiental no parque e conseqüente manutenção dos estoques populacionais de tracajás e de outras espécies utilizadas por eles.
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