De Povos Indígenas no Brasil
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Justiça aguarda reforço policial para retirar gado de terra indígena
23/06/2008
Fonte: G1 - g1.globo.com
Prazo para retirada dos animais venceu em março.
Arrendamento é fonte de renda para a tribo.
Índios que moram no Tocantins estão impedindo o cumprimento de uma decisão da Justiça. Eles querem evitar a retirada de criadores de gado da área de reserva. O arrendamento é fonte de renda para a tribo. Os oficiais aguardam reforço policial.
A operação de retirada do gado teria início na divisa com o estado de Goiás. Indígenas karajá, javaé e até xerente bloquearam a estrada que dá acesso aos retiros de gado. "A gente tem dívidas, por isso está tentando segurar os fazendeiros até dezembro, mas eles não querem negociar com a gente. Estamos na nossa terra", falou Maria Karajá, da aldeia Mirindiba.
A Justiça demorou nove anos para decidir pela saída dos fazendeiros. Naquela época, eram 200. Hoje, o número dobrou. O prazo para a retirada dos mais de mil animais já venceu. "Todos já sabiam da existência desse processo, da necessidade desses criadores saírem da terra indígena. O prazo de 30 dias foi dado em março. Já se passaram praticamente três meses e não há como prolongar mais isso", explicou Álvaro Manzano, procurador do Ministério Público Federal.
Os oficiais de Justiça aguardam agora reforço policial para dar início à operação. Os criadores que ainda estão na área devem pagar multa diária de R$ 500.
Arrendamento é fonte de renda para a tribo.
Índios que moram no Tocantins estão impedindo o cumprimento de uma decisão da Justiça. Eles querem evitar a retirada de criadores de gado da área de reserva. O arrendamento é fonte de renda para a tribo. Os oficiais aguardam reforço policial.
A operação de retirada do gado teria início na divisa com o estado de Goiás. Indígenas karajá, javaé e até xerente bloquearam a estrada que dá acesso aos retiros de gado. "A gente tem dívidas, por isso está tentando segurar os fazendeiros até dezembro, mas eles não querem negociar com a gente. Estamos na nossa terra", falou Maria Karajá, da aldeia Mirindiba.
A Justiça demorou nove anos para decidir pela saída dos fazendeiros. Naquela época, eram 200. Hoje, o número dobrou. O prazo para a retirada dos mais de mil animais já venceu. "Todos já sabiam da existência desse processo, da necessidade desses criadores saírem da terra indígena. O prazo de 30 dias foi dado em março. Já se passaram praticamente três meses e não há como prolongar mais isso", explicou Álvaro Manzano, procurador do Ministério Público Federal.
Os oficiais de Justiça aguardam agora reforço policial para dar início à operação. Os criadores que ainda estão na área devem pagar multa diária de R$ 500.
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