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Indígenas recebem certificados de qualificação profissional em Dourados
05/08/2008
Fonte: Folha de Dourados - www.folhadedourados.com.br
Mais de 60 índios da Aldeia Bororó de Dourados receberam os certificados de qualificação profissional de cursos do Programa Coletivos de Qualificação para o Trabalho, oferecido pela Prefeitura, com garantia do SENAC. O evento foi realizado na tarde da última quinta-feira (31).
Durante quatro meses foram oferecidos no Centro de Referência de Assistência Social e Economia Solidária (CRAS) da Aldeia Bororó conhecimentos nos cursos de derivados da mandioca, biojóias e informática.
Para a formanda Miguela Rosati, do curso de biojóias, essa experiência foi muito boa, pois ajudou a enriquecer o conhecimento de seu povo e a ajudar nas despesas do lar com a fabricação de bijuterias em sementes. "Estou muito satisfeita em concluir este curso e saber que aprendi algo que me ajudará a manter a minha família", disse Miguela.
Já a aluna Apolinária Vilhalva, do curso de informática, disse que nunca imaginou que conseguiria mexer em um computador. "Achava tudo muito complicado, mas o curso me fez ver que mais simples do que eu imaginava e que qualquer pessoa pode e deve aprender informática", declarou Apolinária.
O prefeito Laerte Tetila ressaltou as ações realizadas na Reserva Indígena durante a sua administração, como a construção de 400 casas; 170 km de energia e água tratada, seis tratores para a produção das terras; 32 tanques de peixe, construção, reforma e extensão de escolas; além de patrolamento e cascalhamento das vias que dão acesso à reserva e a construção de uma Vila Olímpica com quadra poliesportiva com pista de caminhada em massa asfáltica. "Nesses quase oito anos conseguimos levar qualidade de vida aos moradores da Reserva Indígena e isso é motivo de muito orgulho para nós que sempre nos importamos com a questão dos índios nas terras de nosso Estado", lembrou Tetila.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social e Economia Solidária, Ledi Ferla, os cursos de qualificação que correspondem a um dos eixos da Economia Solidaria, que é Formação para a Cidadania, e são a porta de entrada para quem está de fora do mercado de trabalho, tanto formal quanto informal. "O importante é que hoje temos famílias produzindo e gerando renda em vários bairros de Dourados e isso fez com que a vida de cada uma dessas pessoas passasse por uma transformação absurda, pessoas que antes estavam sem rumo e agora estão preparadas para o trabalho", finalizou Ledi.
Durante quatro meses foram oferecidos no Centro de Referência de Assistência Social e Economia Solidária (CRAS) da Aldeia Bororó conhecimentos nos cursos de derivados da mandioca, biojóias e informática.
Para a formanda Miguela Rosati, do curso de biojóias, essa experiência foi muito boa, pois ajudou a enriquecer o conhecimento de seu povo e a ajudar nas despesas do lar com a fabricação de bijuterias em sementes. "Estou muito satisfeita em concluir este curso e saber que aprendi algo que me ajudará a manter a minha família", disse Miguela.
Já a aluna Apolinária Vilhalva, do curso de informática, disse que nunca imaginou que conseguiria mexer em um computador. "Achava tudo muito complicado, mas o curso me fez ver que mais simples do que eu imaginava e que qualquer pessoa pode e deve aprender informática", declarou Apolinária.
O prefeito Laerte Tetila ressaltou as ações realizadas na Reserva Indígena durante a sua administração, como a construção de 400 casas; 170 km de energia e água tratada, seis tratores para a produção das terras; 32 tanques de peixe, construção, reforma e extensão de escolas; além de patrolamento e cascalhamento das vias que dão acesso à reserva e a construção de uma Vila Olímpica com quadra poliesportiva com pista de caminhada em massa asfáltica. "Nesses quase oito anos conseguimos levar qualidade de vida aos moradores da Reserva Indígena e isso é motivo de muito orgulho para nós que sempre nos importamos com a questão dos índios nas terras de nosso Estado", lembrou Tetila.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social e Economia Solidária, Ledi Ferla, os cursos de qualificação que correspondem a um dos eixos da Economia Solidaria, que é Formação para a Cidadania, e são a porta de entrada para quem está de fora do mercado de trabalho, tanto formal quanto informal. "O importante é que hoje temos famílias produzindo e gerando renda em vários bairros de Dourados e isso fez com que a vida de cada uma dessas pessoas passasse por uma transformação absurda, pessoas que antes estavam sem rumo e agora estão preparadas para o trabalho", finalizou Ledi.
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