De Povos Indígenas no Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Notícias
Jirau: Aneel dará parecer sobre o projeto básico ainda este ano
09/09/2008
Autor: Alexandre Canazio
Fonte: Canal Energia - www.canalenergia.com.br
Kelman afirma que edital permite mudança de eixo da usina. EPE ratifica realização do leilão de Lts do Madeira nos próximos meses
A área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica está trabalhando para dar um parecer sobre o projeto básico da hidrelétrica de Jirau (RO-3.300 MW) ainda este ano. Segundo Jerson Kelman, diretor-geral da Aneel, o edital permite a mudança de eixo da usina, um dos principais pontos de disputa do projeto, porque foi baseado no estudo de inventário.
"O edital traz o estudo de viabilidade que serve para verificar se a usina é viável e qual o preço-teto para o leilão. É possível modificar o traçado, não se trata de obra pública", frisou o diretor nesta segunda-feira, 8 de setembro, ao participar do 1º Seminário Exame de Energia Renovável, em São Paulo.
Mas ele salientou que não há prognóstico sobre a aprovação do projeto básico porque há outras variáveis a serem levadas em consideração. "A Aneel leva em consideração se o recurso natural está sendo usado de forma ótima", afirmou.
Transmissão
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, assegurou que o leilão das linhas de transmissão do complexo do Rio Madeira será realizado ainda este ano. Ele afirmou que a data ainda não foi estabelecida porque o Tribunal de Contas da União pediu um prazo maior para analisar o edital.
A Aneel marcou para a próxima quinta-feira, 11 de setembro, uma reunião extraordinária para analisar a minuta do edital. O TCU está previsto para entregar o seu parecer no dia anterior. Tolmasquim lembrou que ficará a cargo do empreendedor decidir pela tecnologia se híbrida - corrente contínua e alternada - ou só corrente contínua.
"A idéia é que o empreendedor que dê o preço mais baratos na tecnologia, seja híbrida ou corrente contínua, leve o empreendimento", afirmou. Tolmasquim ressaltou ainda que a energia do Madeira será prioritária para a região das usinas, sendo o excedente exportado.
"Independente da solução, haverá uma linha de corrente alternada paralela a essas linhas, que permitirão que toda a região entre Rondônia e São Paulo aproveite a energa", ressaltou.
A área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica está trabalhando para dar um parecer sobre o projeto básico da hidrelétrica de Jirau (RO-3.300 MW) ainda este ano. Segundo Jerson Kelman, diretor-geral da Aneel, o edital permite a mudança de eixo da usina, um dos principais pontos de disputa do projeto, porque foi baseado no estudo de inventário.
"O edital traz o estudo de viabilidade que serve para verificar se a usina é viável e qual o preço-teto para o leilão. É possível modificar o traçado, não se trata de obra pública", frisou o diretor nesta segunda-feira, 8 de setembro, ao participar do 1º Seminário Exame de Energia Renovável, em São Paulo.
Mas ele salientou que não há prognóstico sobre a aprovação do projeto básico porque há outras variáveis a serem levadas em consideração. "A Aneel leva em consideração se o recurso natural está sendo usado de forma ótima", afirmou.
Transmissão
O presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, assegurou que o leilão das linhas de transmissão do complexo do Rio Madeira será realizado ainda este ano. Ele afirmou que a data ainda não foi estabelecida porque o Tribunal de Contas da União pediu um prazo maior para analisar o edital.
A Aneel marcou para a próxima quinta-feira, 11 de setembro, uma reunião extraordinária para analisar a minuta do edital. O TCU está previsto para entregar o seu parecer no dia anterior. Tolmasquim lembrou que ficará a cargo do empreendedor decidir pela tecnologia se híbrida - corrente contínua e alternada - ou só corrente contínua.
"A idéia é que o empreendedor que dê o preço mais baratos na tecnologia, seja híbrida ou corrente contínua, leve o empreendimento", afirmou. Tolmasquim ressaltou ainda que a energia do Madeira será prioritária para a região das usinas, sendo o excedente exportado.
"Independente da solução, haverá uma linha de corrente alternada paralela a essas linhas, que permitirão que toda a região entre Rondônia e São Paulo aproveite a energa", ressaltou.
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.