De Povos Indígenas no Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Notícias
Site suíço vai patrocinar reflorestamento de terra indígena em Rondônia
07/11/2008
Autor: Dennis Barbosa
Fonte: Globo Amazônia - www.globoamazonia.com
Europeus querem, com isso, compensar emissões de gás carbônico.
Árvores serão plantadas na terra dos índios suruís.
O site de notícias suíço Romandie.com fechou acordo com a Associação Metareilá Indígena Suruí para financiar o replantio de área desmatada na terra dos índios suruís em Rondônia.
A proposta é compensar as emissões de carbono geradas pelo funcionamento do portal. Cada visitante que o acessa é computado e a somatória é usada num cálculo que determina o valor da doação para que a associação plante árvores na Amazônia. Até o momento, segundo o placar que aparece no site, os 3,9 milhões de acessos registrados desde o início do mês de outubro já renderam pouco menos de mil árvores.
O repasse do dinheiro será trimestral, de acordo com a coordenadora da Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé, Ivaneide Cardozo. A Associação presta assessoria aos índios suruís no plantio.
"Eles têm 7 mil hectares desmatados que querem reflorestar. Até agora, já foram plantadas 80 mil árvores", explica Ivaneide. O objetivo é chegar a um milhão de árvores de 17 espécies nativas. Depois que a meta for atingida, segundo a coordenadora, o projeto não pára: a idéia é partir para áreas desmatadas da região.
A terra indígena dos suruís é a Sete de Setembro, em Cacoal (RO). Seu líder é Almir Suruí, que recebeu em Genebra, em 25 de outubro, um prêmio da Sociedade Internacional de Direitos Humanos, organização que atua em 26 países. O acordo com o site suíço foi fechado nessa ocasião.
Árvores serão plantadas na terra dos índios suruís.
O site de notícias suíço Romandie.com fechou acordo com a Associação Metareilá Indígena Suruí para financiar o replantio de área desmatada na terra dos índios suruís em Rondônia.
A proposta é compensar as emissões de carbono geradas pelo funcionamento do portal. Cada visitante que o acessa é computado e a somatória é usada num cálculo que determina o valor da doação para que a associação plante árvores na Amazônia. Até o momento, segundo o placar que aparece no site, os 3,9 milhões de acessos registrados desde o início do mês de outubro já renderam pouco menos de mil árvores.
O repasse do dinheiro será trimestral, de acordo com a coordenadora da Associação de Defesa Etno-Ambiental Kanindé, Ivaneide Cardozo. A Associação presta assessoria aos índios suruís no plantio.
"Eles têm 7 mil hectares desmatados que querem reflorestar. Até agora, já foram plantadas 80 mil árvores", explica Ivaneide. O objetivo é chegar a um milhão de árvores de 17 espécies nativas. Depois que a meta for atingida, segundo a coordenadora, o projeto não pára: a idéia é partir para áreas desmatadas da região.
A terra indígena dos suruís é a Sete de Setembro, em Cacoal (RO). Seu líder é Almir Suruí, que recebeu em Genebra, em 25 de outubro, um prêmio da Sociedade Internacional de Direitos Humanos, organização que atua em 26 países. O acordo com o site suíço foi fechado nessa ocasião.
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.