De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Minas Gerais inicia monitoramento de íon fluoreto em poço
25/06/2009
Fonte: Home Page da Funasa - http://www.funasa.gov.br/
A Unidade Regional de Controle da Qualidade da Água (URCQA) da Coordenação Regional de Minas Gerais (Core/MG) iniciou, nesta segunda-feira (22), o monitoramento do flúor natural por amostra de todos os sistemas de abastecimento de água nos poços tubulares profundos, nas 12 reservas indígenas de Minas.
A primeira etnia beneficiada com as análises de flúor natural por amostragem é a Xakriabá, localizada no norte do estado, no município de São João das Missões. A reserva é a maior do estado, com aproximadamente 8,5 mil índios e 22 poços tubulares profundos.
Segundo a chefe da URCQA, Nilce Bazzoli, "esse monitoramento será de grande importância para a saúde da população indígena porque avaliará a presença, ausência ou excesso do componente químico nas águas dos poços". A ação atende a legislação vigente da Portaria nº. 518/04 MS, lei nº. 6050 de 24 de maio de 1974.
Nilce explicou que se forem encontrados teores que não atendam a legislação, os resultados serão encaminhados à Divisão de Engenharia de Saúde Pública (Diesp), que avaliará tecnicamente os resultados para adotar as providências necessárias.
Para o engenheiro da Diesp, Carlos Alberto Sanguinete, "um trabalho como esse é um dos instrumentos constantes de avaliação e planejamento das ações voltadas para a operação do sistema de abastecimento de água", completou.
A primeira etnia beneficiada com as análises de flúor natural por amostragem é a Xakriabá, localizada no norte do estado, no município de São João das Missões. A reserva é a maior do estado, com aproximadamente 8,5 mil índios e 22 poços tubulares profundos.
Segundo a chefe da URCQA, Nilce Bazzoli, "esse monitoramento será de grande importância para a saúde da população indígena porque avaliará a presença, ausência ou excesso do componente químico nas águas dos poços". A ação atende a legislação vigente da Portaria nº. 518/04 MS, lei nº. 6050 de 24 de maio de 1974.
Nilce explicou que se forem encontrados teores que não atendam a legislação, os resultados serão encaminhados à Divisão de Engenharia de Saúde Pública (Diesp), que avaliará tecnicamente os resultados para adotar as providências necessárias.
Para o engenheiro da Diesp, Carlos Alberto Sanguinete, "um trabalho como esse é um dos instrumentos constantes de avaliação e planejamento das ações voltadas para a operação do sistema de abastecimento de água", completou.
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