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Após marchar com MST, indígenas batem às portas da Justiça
14/08/2009
Autor: Valdelice Bonifácio
Fonte: Midiamax - http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=522829
Logo mais às 11 horas, um grupo de indígenas entregará um documento reivindicando demarcações de terras na região Sul à Justiça Federal de Mato Grosso do Sul. Nesta manhã, o grupo acompanhou a marcha do MST (Movimento Sem Terra) que já ocupa a sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, desde às 9 horas.
Líderes de movimentos sociais acompanharão o grupo. "A ideia é entregar para cada juiz que cuida de processos referentes às demarcações o documento que defenderá a ampliação das aldeias", explica o assessor jurídico do CIMI (Conselho Missionário Indigenista) Rogério Batalha.
Além dos caiuá-guarani, indígenas Terena da Aldeia Mãe Terra, em Miranda, também devem acompanhar a movimentação. Lá, a terra também é alvo de disputa entre indígenas e fazendeiros.
As vistorias que a Funai (Fundação Nacional do Índio) havia deflagrado na região Sul estão suspensas por determinação do TRF3 (Tribunal Regional Federal) da 3º Região. O desembargador federal Luiz Stefanini entendeu que a Fundação deve aguardar a finalização, na Suprema Corte (Supremo Tribunal Federal), do processo da reserva indígena Raposa/Serra do Sol, em Roraima.
O indígena caiuá-guarani, Apura Verandi, da aldeia Curussu Ambá, em Amambaí explicou nesta manhã que a participação na Marcha é na verdade uma grita pela necessidade de demarcação de terras indígenas. Ele conta que a Curussu Ambá já ficou pequenas para as 68 famílias que vivem no local.
Quem também acompanhará à ida dos indígenas à Justiça Federal é o presidente do CDDH (Centro de Defesa dos Direitos Humanos) Paulo Ângelo.
O prédio da Justiça Federal fica na Rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, Parque dos Poderes, na Capital.
Líderes de movimentos sociais acompanharão o grupo. "A ideia é entregar para cada juiz que cuida de processos referentes às demarcações o documento que defenderá a ampliação das aldeias", explica o assessor jurídico do CIMI (Conselho Missionário Indigenista) Rogério Batalha.
Além dos caiuá-guarani, indígenas Terena da Aldeia Mãe Terra, em Miranda, também devem acompanhar a movimentação. Lá, a terra também é alvo de disputa entre indígenas e fazendeiros.
As vistorias que a Funai (Fundação Nacional do Índio) havia deflagrado na região Sul estão suspensas por determinação do TRF3 (Tribunal Regional Federal) da 3º Região. O desembargador federal Luiz Stefanini entendeu que a Fundação deve aguardar a finalização, na Suprema Corte (Supremo Tribunal Federal), do processo da reserva indígena Raposa/Serra do Sol, em Roraima.
O indígena caiuá-guarani, Apura Verandi, da aldeia Curussu Ambá, em Amambaí explicou nesta manhã que a participação na Marcha é na verdade uma grita pela necessidade de demarcação de terras indígenas. Ele conta que a Curussu Ambá já ficou pequenas para as 68 famílias que vivem no local.
Quem também acompanhará à ida dos indígenas à Justiça Federal é o presidente do CDDH (Centro de Defesa dos Direitos Humanos) Paulo Ângelo.
O prédio da Justiça Federal fica na Rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, Parque dos Poderes, na Capital.
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