De Povos Indígenas no Brasil
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Projeto reduz número de casos de tuberculose entre índios de MS
27/08/2009
Fonte: G1 - http://migre.me/61t3
No ano passado, foram registrados 32 casos em reserva.
Em casa, paciente tem acompanhamento de agente de saúde.
Do G1, com informações do Globo Rural
Um programa da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) está ajudando a reduzir o número de casos de tuberculose entre os índios de Mato Grosso do Sul. A principal mudança está na forma de tratar a doença.
Nas moradias precárias da aldeia, a doença encontra as condições favoráveis para se instalar. "Famílias numerosas, habitações pequenas, com muitas pessoas dentro em condições não tão adequadas de ventilação e iluminação contribuem para a disseminação da bactéria", explicou o médico Paulo César Basta.
Em todo o ano passado foram registrados na reserva de Dourados, onde vivem 12 mil indígenas, 32 casos da doença. O índice é seis vezes maior do que a média nacional, que é de 40 casos para cada cem mil habitantes.
Os números já foram piores. No início da década, a incidência da tuberculose entre os índios da reserva era 16 vezes maior do que a média nacional. A situação só começou a melhorar depois que a Fundação Nacional de Saúde mudou a forma de tratar a doença. Hoje, o paciente não precisa mais ficar internado. Em casa, ele recebe a visita do agente de saúde que leva a medicação.
"Facilita pra nós. Ele [paciente] acaba tomando certinho seus remédios. Não fica fugindo. No hospital, ele sempre foge e vai para casa", disse a agente de saúde Maria de Fátima Garcia.
O colombiano Alfonso Tenório, consultor internacional da Organização Pan-americana de Saúde quer divulgar a experiência desenvolvida em Mato Grosso do Sul para aldeias de outros países.
Nos sete primeiros meses deste ano, foram registrados 16 casos da doença entre os índios das reservas de Dourados.
Em casa, paciente tem acompanhamento de agente de saúde.
Do G1, com informações do Globo Rural
Um programa da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) está ajudando a reduzir o número de casos de tuberculose entre os índios de Mato Grosso do Sul. A principal mudança está na forma de tratar a doença.
Nas moradias precárias da aldeia, a doença encontra as condições favoráveis para se instalar. "Famílias numerosas, habitações pequenas, com muitas pessoas dentro em condições não tão adequadas de ventilação e iluminação contribuem para a disseminação da bactéria", explicou o médico Paulo César Basta.
Em todo o ano passado foram registrados na reserva de Dourados, onde vivem 12 mil indígenas, 32 casos da doença. O índice é seis vezes maior do que a média nacional, que é de 40 casos para cada cem mil habitantes.
Os números já foram piores. No início da década, a incidência da tuberculose entre os índios da reserva era 16 vezes maior do que a média nacional. A situação só começou a melhorar depois que a Fundação Nacional de Saúde mudou a forma de tratar a doença. Hoje, o paciente não precisa mais ficar internado. Em casa, ele recebe a visita do agente de saúde que leva a medicação.
"Facilita pra nós. Ele [paciente] acaba tomando certinho seus remédios. Não fica fugindo. No hospital, ele sempre foge e vai para casa", disse a agente de saúde Maria de Fátima Garcia.
O colombiano Alfonso Tenório, consultor internacional da Organização Pan-americana de Saúde quer divulgar a experiência desenvolvida em Mato Grosso do Sul para aldeias de outros países.
Nos sete primeiros meses deste ano, foram registrados 16 casos da doença entre os índios das reservas de Dourados.
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