De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Cinta Larga discutem proteção de terras
03/04/2003
Fonte: Estadão do Norte-Porto Velho-RO
Dezesseis lideranças Cinta Larga estão em Brasília desde sábado (29) para debater com o Ministério da Justiça e Funai, a continuidade da ação conjunta para combater o garimpo de diamante no interior da Terra Indígena Roosevelt, em Rondônia. Durante a tarde de ontem, as lideranças definiram com o presidente da Funai as ações a serem implementadas.
Técnicos indigenistas da Funai e guerreiros Cinta Larga continuarão acampados no local do garimpo para impedir o retorno dos garimpeiros, expulsos desde janeiro e que chegavam a cerca de cinco mil homens em atividade ilegal.
LÍNGUA
Durante os meses de janeiro e fevereiro, a Funai desenvolveu junto às comunidades Cinta-Larga de Rondônia a Oficina de Língua Escrita Cinta-Larga e Alfabetização e a Oficina Planejamento e Organização do Ano Letivo. O programa faz parte do Plano Emergencial de Proteção e Apoio aos Cinta-Larga que visa, além disso, a segurança alimentar, o fomento a atividades produtivas e a proteção territorial.
As aldeias beneficiadas foram a Aldeia do João, a do Posto Indígena Tenente Marques, a do Posto Indígena Roosevelt e a do Posto Indígena Capitão Cardoso. As oficinas contribuem muito no processo escolar, já que os trabalhos são desenvolvidos de acordo com a realidade e a necessidade das comunidades.
De acordo com os organizadores do projeto, o povo está ficando mais otimista e confiante em relação à Educação Escolar Indígena.
Técnicos indigenistas da Funai e guerreiros Cinta Larga continuarão acampados no local do garimpo para impedir o retorno dos garimpeiros, expulsos desde janeiro e que chegavam a cerca de cinco mil homens em atividade ilegal.
LÍNGUA
Durante os meses de janeiro e fevereiro, a Funai desenvolveu junto às comunidades Cinta-Larga de Rondônia a Oficina de Língua Escrita Cinta-Larga e Alfabetização e a Oficina Planejamento e Organização do Ano Letivo. O programa faz parte do Plano Emergencial de Proteção e Apoio aos Cinta-Larga que visa, além disso, a segurança alimentar, o fomento a atividades produtivas e a proteção territorial.
As aldeias beneficiadas foram a Aldeia do João, a do Posto Indígena Tenente Marques, a do Posto Indígena Roosevelt e a do Posto Indígena Capitão Cardoso. As oficinas contribuem muito no processo escolar, já que os trabalhos são desenvolvidos de acordo com a realidade e a necessidade das comunidades.
De acordo com os organizadores do projeto, o povo está ficando mais otimista e confiante em relação à Educação Escolar Indígena.
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