De Povos Indígenas no Brasil
News
PF manda equipe para Coronel Sapucaia
26/11/2009
Autor: Chico Júnior e Jacqueline Lopes
Fonte: Midiamax - http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=574602
Uma equipe da Polícia Federal está se descolando para Coronel Sapucaia com o objetivo d acompanhar e tentar resolver o impasse envolvendo indígenas que estão acampados na da área chamada Kurussu Ambá e ontem foram ameaçados por dezenas de homens armados.
Homens em pelo menos 10 veículos teriam ameaçado ontem por volta das 23 horas indígenas guarani caiuá que entraram em parte da área chamada Kurussu Ambá, perto de Coronel Sapucaia.
De acordo com relato de lideranças da comunidade, no fim da noite de ontem, os dez carros apareceram no acampamento e começaram a atirar para o alto.
Ocorre que na madrugada de 25 de novembro, cerca de 250 indígenas da etnia guarani caiuá entraram na área que fica a 5 quilômetros da Fazenda Madama, onde, durante um despejo em janeiro de 2007, seguranças particulares assassinaram a rezadeira Julite Lopes, de 70 anos. Até hoje, o caso não foi solucionado pela polícia.
Segundo informações dos índios, a comunidade se escondeu no mato e hoje os indígenas ainda procuram pessoas que ficaram perdidas na confusão.
Os guarani pedem que a Funai (Fundação Nacional do Índio) e o MPF (Ministério Público Federal) tomem providências.
Homens em pelo menos 10 veículos teriam ameaçado ontem por volta das 23 horas indígenas guarani caiuá que entraram em parte da área chamada Kurussu Ambá, perto de Coronel Sapucaia.
De acordo com relato de lideranças da comunidade, no fim da noite de ontem, os dez carros apareceram no acampamento e começaram a atirar para o alto.
Ocorre que na madrugada de 25 de novembro, cerca de 250 indígenas da etnia guarani caiuá entraram na área que fica a 5 quilômetros da Fazenda Madama, onde, durante um despejo em janeiro de 2007, seguranças particulares assassinaram a rezadeira Julite Lopes, de 70 anos. Até hoje, o caso não foi solucionado pela polícia.
Segundo informações dos índios, a comunidade se escondeu no mato e hoje os indígenas ainda procuram pessoas que ficaram perdidas na confusão.
Os guarani pedem que a Funai (Fundação Nacional do Índio) e o MPF (Ministério Público Federal) tomem providências.
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