De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
PF pede mais prazo para apurar sumiço de xavante
14/05/2003
Fonte: Gazeta de Cuiabá-Cuiabá-MT
O inquérito da Polícia Federal que investiga o suposto sumiço do índio Joaquim Xavante em abril deste ano, na fazenda Rica I, município de Primavera do Leste, 192 quilômetros de Cuiabá, foi encaminhado para a Justiça Federal com pedido de dilação de prazo, por não ter chegado a nenhuma conclusão.
Segundo o delegado Luciano Raizer, que apura o sumiço de Joaquim - e a responsabilidade de índios xavantes pela invasão e manutenção de reféns nas fazendas Rica I e Rica II - com as informações coletadas até o momento não se pode afirmar que Joaquim tenha sido assassinado. "Não colhemos nenhum indício de que o índio tenha sido morto. A única coisa que temos é uma camisa encontrada na fazenda, que a família diz que era dele", informou Raizer.
A camisa incluída como prova no inquérito foi encaminhada para um instituto de perícias para que seja analisada. "Vamos verificar se existe nela algum resquício de pólvora, de sangue ou qualquer material que possa indicar que o seu dono foi vítima de algum tipo de violência. Porém, não existe prazo para a entrega do laudo, acreditamos que seja breve", disse o delegado por telefone, de Rondonópolis.
Raizer também informou que solicitou da Superintendência da Polícia Federal, em Cuiabá, o envio de uma equipe de apoio para que novas buscas ao corpo do índio sejam feitas. "Continuamos apurando e buscando informações sobre o caso, mas aguardamos para os próximos dias a autorização de uma operação, em conjunto com a Funai, para intensificar a busca de provas e do corpo do índio", explicou o delegado.
Segundo os índios xavantes de Primavera do Leste, Joaquim teria sumido de sua aldeia no início de abril e os responsáveis seriam os fazendeiros da Rica I e II. Na ocasião, eles invadiram a área das duas fazendas e fizeram funcionários e proprietários como reféns, afirmando que só deixariam o local em companhia do índio ou de seu corpo. O grupo só aceitou deixar o local depois de dois dias de negociações com a Polícia Federal e a Funai.
Segundo o delegado Luciano Raizer, que apura o sumiço de Joaquim - e a responsabilidade de índios xavantes pela invasão e manutenção de reféns nas fazendas Rica I e Rica II - com as informações coletadas até o momento não se pode afirmar que Joaquim tenha sido assassinado. "Não colhemos nenhum indício de que o índio tenha sido morto. A única coisa que temos é uma camisa encontrada na fazenda, que a família diz que era dele", informou Raizer.
A camisa incluída como prova no inquérito foi encaminhada para um instituto de perícias para que seja analisada. "Vamos verificar se existe nela algum resquício de pólvora, de sangue ou qualquer material que possa indicar que o seu dono foi vítima de algum tipo de violência. Porém, não existe prazo para a entrega do laudo, acreditamos que seja breve", disse o delegado por telefone, de Rondonópolis.
Raizer também informou que solicitou da Superintendência da Polícia Federal, em Cuiabá, o envio de uma equipe de apoio para que novas buscas ao corpo do índio sejam feitas. "Continuamos apurando e buscando informações sobre o caso, mas aguardamos para os próximos dias a autorização de uma operação, em conjunto com a Funai, para intensificar a busca de provas e do corpo do índio", explicou o delegado.
Segundo os índios xavantes de Primavera do Leste, Joaquim teria sumido de sua aldeia no início de abril e os responsáveis seriam os fazendeiros da Rica I e II. Na ocasião, eles invadiram a área das duas fazendas e fizeram funcionários e proprietários como reféns, afirmando que só deixariam o local em companhia do índio ou de seu corpo. O grupo só aceitou deixar o local depois de dois dias de negociações com a Polícia Federal e a Funai.
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