De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Governo promete iniciar hoje recuperação emergencial de trecho na reserva indígena
28/04/2010
Autor: Neuraci Soares
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/
A recuperação emergencial do trecho mais crítico da BR-174, na reserva Waimiri-Atroari, deve começar ainda hoje. A data do início das obras foi definida ontem, em reunião na Secretaria Estadual de Segurança Pública, no final da manhã, com a participação do presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas de Roraima, Valcir Percini, do representante dos caminhoneiros, Claudeci Antônio Morales Fernandes, e do engenheiro do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Clayton Fonseca. No encontro, também foi selado acordo que garante a liberação da rodovia, que foi bloqueada por quase vinte horas.
Segundo Percini, o movimento alcançou seu objetivo, que era chamar a atenção das autoridades e ter o compromisso para o início das obras de recuperação da rodovia, em especial o trecho dentro da Terra Indígena Waimiri-Atroari, onde o tráfego está praticamente suspenso devido às péssimas condições da estrada.
Na reunião ficou acordado que uma equipe de obras com patrulhas e todo maquinário necessário para uma operação imediata de tapa-buracos seria enviada a reserva indígena ainda ontem e os trabalhos de recuperação emergenciais devem iniciar hoje.
"Esperamos que o acordo seja cumprido, pois atendendo as autoridades que foram até o local da manifestação, a estrada foi liberada. Agora é hora do governo do Estado fazer a sua parte e cumprir sua palavra iniciando imediatamente as obras de recuperação do trecho mais crítico, caso contrário, a estrada será fechada e desta vez não por manifestantes, e sim pelos inúmeros atoleiros ao longo da via", disse Percini.
A assessoria de comunicação do governo informou que dos 505 quilômetros da BR-174, no sul de Roraima, já foram recuperados 135 quilômetros entre Boa Vista e Caracaraí, em parceria com o DNIT.
"Faremos apenas uma operação de emergência onde será empregado aterro provisório, porque não podemos realizar a obra e empregar material definitivo, por causa das chuvas tudo iria se perder", explica Clayton.
O engenheiro informou ainda que o atraso no início das obras foi causado também pelos trâmites burocráticos na liberação das licenças ambientais, que só foram expedidas próximo ao período das chuvas, o que ocasionou o atraso nas obras. "Somos impedidos pelos órgãos de fiscalização de fazer trabalho definitivo no inverno", justifica.
http://www.folhabv.com.br/fbv/noticia.php?id=85192
Segundo Percini, o movimento alcançou seu objetivo, que era chamar a atenção das autoridades e ter o compromisso para o início das obras de recuperação da rodovia, em especial o trecho dentro da Terra Indígena Waimiri-Atroari, onde o tráfego está praticamente suspenso devido às péssimas condições da estrada.
Na reunião ficou acordado que uma equipe de obras com patrulhas e todo maquinário necessário para uma operação imediata de tapa-buracos seria enviada a reserva indígena ainda ontem e os trabalhos de recuperação emergenciais devem iniciar hoje.
"Esperamos que o acordo seja cumprido, pois atendendo as autoridades que foram até o local da manifestação, a estrada foi liberada. Agora é hora do governo do Estado fazer a sua parte e cumprir sua palavra iniciando imediatamente as obras de recuperação do trecho mais crítico, caso contrário, a estrada será fechada e desta vez não por manifestantes, e sim pelos inúmeros atoleiros ao longo da via", disse Percini.
A assessoria de comunicação do governo informou que dos 505 quilômetros da BR-174, no sul de Roraima, já foram recuperados 135 quilômetros entre Boa Vista e Caracaraí, em parceria com o DNIT.
"Faremos apenas uma operação de emergência onde será empregado aterro provisório, porque não podemos realizar a obra e empregar material definitivo, por causa das chuvas tudo iria se perder", explica Clayton.
O engenheiro informou ainda que o atraso no início das obras foi causado também pelos trâmites burocráticos na liberação das licenças ambientais, que só foram expedidas próximo ao período das chuvas, o que ocasionou o atraso nas obras. "Somos impedidos pelos órgãos de fiscalização de fazer trabalho definitivo no inverno", justifica.
http://www.folhabv.com.br/fbv/noticia.php?id=85192
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