De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Espetáculo sobre a vida de líder indígena estreia sexta-feira
26/05/2010
Autor: Ana Maria Assis
Fonte: Capital News - http://www.capitalnews.com.br/
"Tekoha - Ritual de Vida e Morte do Deus Pequeno", do Teatro Imaginário Maracangalha, estreia na sexta-feira (28), às 18h, na Capital. Esta primeira apresentação será na Aldeia Urbana Marçal de Souza, e segue ao longo da semana em diversos locais. O grupo teve seis meses de pesquisa e ensaios para a montagem do o espetáculo que homenageia o líder indígena guarani Marçal de Souza. Tekoha percorrerá ainda mais duas aldeias urbanas; dia 30, às 15h, na Darcy Ribeiro e, em Outubro na Água Bonita. Todas as apresentações são gratuitas.
Com o tipo "teatro de rua", o grupo Maracangalha vai contar a história de Marçal de Souza, que foi assassinado há 26 anos. A trajetória de vida, a resistência histórica na luta pela terra e direitos dos povos indígenas, será representada por cinco atores em cena, tendo como linha condutora a morte e o conflito no julgamento, além de uma leitura contemporânea do papel das instituições como imprensa, igreja, poder público e latifúndio, envolvidas no contexto de sua morte.
Marçal, guarani - nhandéva, denunciou a invasão de terras pelos fazendeiros, explorações, ilegalidades e desrespeito com as populações tradicionais, e logo foi alvo de perseguição dos latifundiários, recebendo intimidações e ameaças até ser assassinado em 1983. Os acusados por sua morte foram julgados, mas absolvidos.
Fernando Cruz é o diretor do espetáculo que conta com elenco formado por: Emmanuel Mayer, Lika Rodrigues, Aniela Paes, Camilah Brito, Mauro Guimarães. (Com informações do Maracangalha)
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=93384&ed=Cultura&cat=Not%C3%ADcias
Com o tipo "teatro de rua", o grupo Maracangalha vai contar a história de Marçal de Souza, que foi assassinado há 26 anos. A trajetória de vida, a resistência histórica na luta pela terra e direitos dos povos indígenas, será representada por cinco atores em cena, tendo como linha condutora a morte e o conflito no julgamento, além de uma leitura contemporânea do papel das instituições como imprensa, igreja, poder público e latifúndio, envolvidas no contexto de sua morte.
Marçal, guarani - nhandéva, denunciou a invasão de terras pelos fazendeiros, explorações, ilegalidades e desrespeito com as populações tradicionais, e logo foi alvo de perseguição dos latifundiários, recebendo intimidações e ameaças até ser assassinado em 1983. Os acusados por sua morte foram julgados, mas absolvidos.
Fernando Cruz é o diretor do espetáculo que conta com elenco formado por: Emmanuel Mayer, Lika Rodrigues, Aniela Paes, Camilah Brito, Mauro Guimarães. (Com informações do Maracangalha)
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=93384&ed=Cultura&cat=Not%C3%ADcias
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