De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Casa de convivência é rejeitada
10/07/2003
Fonte: Gazeta de Cuiabá-Cuiabá-MT
A ida de índios de Mato Grosso a Brasília é uma prática muito comum, segundo informou a chefe-substituta do Núcleo da Funai em Água Boa, Nilvanda Ferreira da Silva. Antes, a Funai custeava a permanência deles na capital federal, que ficavam hospedados em pensões para cumprir agendas de reuniões em organismos governamentais e não-governamentais do Distrito Federal.
Porém, desde o mês passado, isso deixou de acontecer. Há um centro de convivência específico para recebê-los. O índio xavante Francisco Sipté, de 92 anos, da aldeia Santa Terezinha, era um dos muitos que estavam em trânsito. Brasília é muito procurada por eles, que buscam o local para pedir solução a problemas ligadas a sobrevivência e proteção às áreas demarcadas pela União.
Não só por abrigar a Funai, os indígenas aproveitam as sessões ordinárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para fazer reivindicações e manter encontros com lideranças políticas do país. "Nem sempre o núcleo fica sabendo quando eles procuram Brasília para cumprir agenda", disse ela. (AP)
Porém, desde o mês passado, isso deixou de acontecer. Há um centro de convivência específico para recebê-los. O índio xavante Francisco Sipté, de 92 anos, da aldeia Santa Terezinha, era um dos muitos que estavam em trânsito. Brasília é muito procurada por eles, que buscam o local para pedir solução a problemas ligadas a sobrevivência e proteção às áreas demarcadas pela União.
Não só por abrigar a Funai, os indígenas aproveitam as sessões ordinárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para fazer reivindicações e manter encontros com lideranças políticas do país. "Nem sempre o núcleo fica sabendo quando eles procuram Brasília para cumprir agenda", disse ela. (AP)
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