De Povos Indígenas no Brasil
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News
Indígenas terão cartilha em língua terena para combater a dengue
03/09/2010
Autor: Ângelo Smanioto
Fonte: Capital News - http://www.capitalnews.com.br/
Em reunião na quinta-feira (2) no auditório do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Planurb), em Campo Grande, a equipe de Educação em Saúde e Assessoria de Comunicação (Ascom) da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), apresentou aos membros do Conselho Municipal dos Direitos e Defesa dos Povos Indígenas de Campo Grande (CMDDI) o projeto de elaboração de uma cartilha educativa de combate a dengue, voltada à população terena do Estado.
Antônio Carlos Vilharva, técnico em educação em saúde da Funasa, o principal objetivo do material é fazer com que a comunidade elimine os criadouros do mosquito transmissor da doença, em especial as crianças. "A ideia é que este trabalho seja extremamente interativo, e que seja utilizado nas escolas com o apoio dos professores e nas omunidades, orientado pelos Agentes Indígenas de Saúde da Fundação Nacional de Saúde", afirma Vilharva.
A princípio, o método será impresso em duas línguas, português e terena, para um melhor entendimento de todos. Futuramente, pretende-se fazer em outros idiomas indígenas para abranger todas as comunidades existentes em Mato Grosso do Sul.
Os alunos da Escola indígena da Comunidade Marçal de Souza em Campo Grande ajudam na confecção do material elaborando desenhos e frases que servirão de ilustração para a cartilha.
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=98872&ed=Sa%C3%BAde&cat=Not%C3%ADcias
Antônio Carlos Vilharva, técnico em educação em saúde da Funasa, o principal objetivo do material é fazer com que a comunidade elimine os criadouros do mosquito transmissor da doença, em especial as crianças. "A ideia é que este trabalho seja extremamente interativo, e que seja utilizado nas escolas com o apoio dos professores e nas omunidades, orientado pelos Agentes Indígenas de Saúde da Fundação Nacional de Saúde", afirma Vilharva.
A princípio, o método será impresso em duas línguas, português e terena, para um melhor entendimento de todos. Futuramente, pretende-se fazer em outros idiomas indígenas para abranger todas as comunidades existentes em Mato Grosso do Sul.
Os alunos da Escola indígena da Comunidade Marçal de Souza em Campo Grande ajudam na confecção do material elaborando desenhos e frases que servirão de ilustração para a cartilha.
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=98872&ed=Sa%C3%BAde&cat=Not%C3%ADcias
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