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Termina a demarcação física da Terra Indígena Awá (MA)
27/02/2003
Fonte: Site do ISA-Socioambiental.org-São Paulo-SP
Depois de 17 anos de luta, foram concluídos os trabalhos de campo. A informação é do Instituto Ekos para a Equidade e a Justiça que também alerta para possíveis resistências à desintrusão e à homologação da terra dos Awá-Guajá.
Em dezembro de 2002, na esteira de reportagem sobre os índios Awá-Guajá publicada pela revista Caros Amigos, o ISA noticiava o andamento da demarcação física da Terra Indígena (TI) Awá, que havia sido determinada judicialmente em agosto de 2002. Hoje (27/02/2003), o Instituto Ekos para a Equidade e a Justiça, uma das entidades promotoras da campanha Os Awá-Guajá querem viver, comunica pela Internet a conclusão dos trabalhos de campo.
Segundo a nota, o encerramento da demarcação física da área indígena foi oficializado no dia 16/02, em reunião realizada no Posto Indígena Juriti, ao sul da TI dos Awá-Guajá. A cerimônia contou com a presença de lideranças indígenas e do responsável da empresa que realizou os trabalhos demarcatórios, a Asserplan.
Apesar de celebrar a demarcação física como importante etapa da luta em prol dos índios Awá-Guajá, o comunicado aponta a possível resistência das "muitas pessoas" que continuam vivendo dentro da área indígena.
Depois de agradecer as iniciativas daqueles que se mobilizaram em favor da demarcação, o Instituto convida "a todos para ficarmos em estado de alerta, pois alguns grupos econômicos de grande porte, acolá situados, farão de tudo para criar mais conflitos, na tentativa de inviabilizar a homologação da área indígena agora demarcada".
Com 118.000 hectares de extensão, a TI Awá era a última área que faltava ser demarcada, das 16 existentes no estado do Maranhão.
Em dezembro de 2002, na esteira de reportagem sobre os índios Awá-Guajá publicada pela revista Caros Amigos, o ISA noticiava o andamento da demarcação física da Terra Indígena (TI) Awá, que havia sido determinada judicialmente em agosto de 2002. Hoje (27/02/2003), o Instituto Ekos para a Equidade e a Justiça, uma das entidades promotoras da campanha Os Awá-Guajá querem viver, comunica pela Internet a conclusão dos trabalhos de campo.
Segundo a nota, o encerramento da demarcação física da área indígena foi oficializado no dia 16/02, em reunião realizada no Posto Indígena Juriti, ao sul da TI dos Awá-Guajá. A cerimônia contou com a presença de lideranças indígenas e do responsável da empresa que realizou os trabalhos demarcatórios, a Asserplan.
Apesar de celebrar a demarcação física como importante etapa da luta em prol dos índios Awá-Guajá, o comunicado aponta a possível resistência das "muitas pessoas" que continuam vivendo dentro da área indígena.
Depois de agradecer as iniciativas daqueles que se mobilizaram em favor da demarcação, o Instituto convida "a todos para ficarmos em estado de alerta, pois alguns grupos econômicos de grande porte, acolá situados, farão de tudo para criar mais conflitos, na tentativa de inviabilizar a homologação da área indígena agora demarcada".
Com 118.000 hectares de extensão, a TI Awá era a última área que faltava ser demarcada, das 16 existentes no estado do Maranhão.
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