De Povos Indígenas no Brasil
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Savi diz que pedido é "humilde"
10/10/2003
Fonte: Gazeta de Cuiabá-Cuiabá-MT
O deputado estadual e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa, Mauro Savi (PPS), foi até a aldeia Sangradouro como representante do governo, com a incumbência de levar um projeto de plantio, de três culturas, para que os índios avaliem. Depois de ouvi-los, o deputado disse que o pedido dos índios é humilde. "O que eles pedem é pouco e também não disseram nenhuma mentira. Como eles mesmo disseram, querem dar trégua ao conflito e vão fazer parceria com o Estado, que se comprometeu a ajudar no custeio agrícola", disse o deputado.
No projeto, foi feita a programação de plantio de arroz, milho e mandioca em 150 hectares. A previsão de gastos é de R$ 255 mil. Porém, apesar do plantio ter que começar em outubro, nem todos os detalhes foram definidos. O projeto será avaliado na Assembléia Legislativa, onde deve ser aprovado para sair do papel.
Além da avaliação parlamentar, o Ministério Público Federal também deve estudará a proposta. "A princípio não temos nada contra. É um projeto que dá para realizar, não é nem um pouco ambicioso, mas temos que estudar", disse a procuradora da República, Agueda Silva.
Os fazendeiros da Rica I e II foram procurados pela reportagem na Associação dos Produtores Rurais de Primavera do Leste, no celular e em suas casas, mas não foram encontrados para falar sobre o conflito com os índios. A reportagem deixou contato e pediu retorno, mas eles não retornaram até o fechamento da edição.
No projeto, foi feita a programação de plantio de arroz, milho e mandioca em 150 hectares. A previsão de gastos é de R$ 255 mil. Porém, apesar do plantio ter que começar em outubro, nem todos os detalhes foram definidos. O projeto será avaliado na Assembléia Legislativa, onde deve ser aprovado para sair do papel.
Além da avaliação parlamentar, o Ministério Público Federal também deve estudará a proposta. "A princípio não temos nada contra. É um projeto que dá para realizar, não é nem um pouco ambicioso, mas temos que estudar", disse a procuradora da República, Agueda Silva.
Os fazendeiros da Rica I e II foram procurados pela reportagem na Associação dos Produtores Rurais de Primavera do Leste, no celular e em suas casas, mas não foram encontrados para falar sobre o conflito com os índios. A reportagem deixou contato e pediu retorno, mas eles não retornaram até o fechamento da edição.
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