De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Caiovás são acusados de roubo
27/01/2004
Fonte: Correio do Povo-Porto Alegre-RS
Fazendeiros do Mato Grosso do Sul denunciaram ontem que os índios Caiovás-guaranis, que invadiram 14 fazendas na região desde dezembro, estão trocando gado roubado por armas no Paraguai. Segundo o presidente do Movimento Nacional dos Produtores, João Bosco Leal, comerciantes de Paloma, no país vizinho, estariam dispostos a ajudar as autoridades brasileiras a prender os responsáveis pelo roubo.
Para aumentar a polêmica sobre a questão da legitimidade das terras invadidas, os antropólogos Rubens Tomás de Almeida e Fábio Mura entregaram ontem um estudo à Funai segundo o qual as propriedades rurais que os Caiovás-guaranis ocupam ao redor da reserva Porto Lindo pertencem de fato aos seus antepassados. Os dois antropólogos realizaram o estudo por encomenda da Funai para saber se há fundamento na reivindicação de ampliação da reserva. Rubens Almeida e Fábio Mura foram recebidos pelo presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes. Após analisar preliminarmente o relatório, Gomes disse que o docimento 'parece sólido e tudo indica que a fundação vai acatá-lo'. Segundo ele, a situação se encaminha para uma solução e os índios admitem desocupar a área, mas esperam por nova manifestação da Justiça.
Para aumentar a polêmica sobre a questão da legitimidade das terras invadidas, os antropólogos Rubens Tomás de Almeida e Fábio Mura entregaram ontem um estudo à Funai segundo o qual as propriedades rurais que os Caiovás-guaranis ocupam ao redor da reserva Porto Lindo pertencem de fato aos seus antepassados. Os dois antropólogos realizaram o estudo por encomenda da Funai para saber se há fundamento na reivindicação de ampliação da reserva. Rubens Almeida e Fábio Mura foram recebidos pelo presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes. Após analisar preliminarmente o relatório, Gomes disse que o docimento 'parece sólido e tudo indica que a fundação vai acatá-lo'. Segundo ele, a situação se encaminha para uma solução e os índios admitem desocupar a área, mas esperam por nova manifestação da Justiça.
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