De Povos Indígenas no Brasil
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Perícia dirá origem das pedras de diamantes apreendidas em Juína/MT pela Policia Federal
13/05/2004
Fonte: Rondonoticias -Porto Velho-RO
A Polícia Federal espera para os próximos 15 dias o resultado da perícia a ser feita em documentos e nas 100 pedras preciosas apreendidas, na segunda-feira, em cinco cofres da "Bolsa e Clube de Diamantes", de Juína, A 805 km de Cuiabá. Com a análise a polícia pretende confirmar denúncia de garimpeiros, que atuavam na reserva indígena Roosevelt, dos cinta-larga e afirmam em depoimentos que vendiam os diamantes e outras pedras extraídas ilegalmente, para compradores do município de Juína e de estados como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e até países como a Bélgica.
As investigações pretendem localizar os compradores e os intermediadores, pessoas que não tiveram os nomes revelados, mas que já foram identificadas, para comprovar se houve a prática dos crimes de comércio clandestino de diamantes, formação de quadrilha, corrupção ativa, passiva, entre outros que seriam irradiados a partir da exploração ilegal de minérios da reserva.
No prédio que foi tomado de surpresa pelos policiais, foram encontrados extratos bancários, contratos entre a empresa e garimpeiros, razão social e outros documentos que podem subsidiar as investigações.
A operação envolve delegados de três estados (Mato Grosso, Roraima e Rondônia) que pretendem ouvir o possível dono da Bolsa e Clube, homem que não teve o nome revelado, mas, pertenceria à comunidade judaica de São Paulo e estaria em viagem para Israel.
"Podemos não encontrar documentos que confirmem legalmente que este homem é o proprietário do local, mas, segundo informações que colhemos ali, tudo leva a crer que é ele que controla a compra, venda, lapidação e até extração de diamante, que, suspeitamos, saem da reserva Roosevelt", explicou o delegado de Ji-Paraná, César Martinez.
Na reserva Roosevelt, como é uma propriedade indígena, a extração mineral, sem autorização dos órgãos competentes, é proibida.
Computadores devem demorar mais
Além da perícia contábil a ser feita na documentação da bolsa de diamantes de Juína, com a qual a polícia espera descobrir valores movimentados na casa, também espera-se descobrir a qualidade das pedras, seu valor e mesmo, de onde elas foram retiradas. Já a perícia nos computadores apreendidos, deve demorar mais para ficar pronta.
Até ontem, a Polícia não havia solicitado pedidos de prisão, mas eles não estão descartados.
Ainda segundo a Polícia, esta ação foi movida pelo inquérito originado para apurar a denúncia dos garimpeiros, após a morte dos 29 deles dentro da reserva.
Além dele, outros dois apuraram as mortes e o sequestro de um índio cinta-larga.
Prisão - O empresário paulista Marcos Glikas está preso há 16 dias na PF de Ji-Paraná (RO), acusado ser um dos homens que dominava o comércio clandestino de diamantes da reserva Roosevelt, a partir de "contratos" com os índios cinta-larga.
Em São Paulo Glikas atuava no ramo de turismo, após ser condenado pelo crime de lavagem de dinheiro nos Estados Unidos.
Ele também pertence à comunidade judaica de São Paulo
Perícia dirá origem das pedras de diamantes apreendidas em Juína/MT pela Policia Federal
Polícia - Mato Grosso, 13/05/04 08:47
A Polícia Federal espera para os próximos 15 dias o resultado da perícia a ser feita em documentos e nas 100 pedras preciosas apreendidas, na segunda-feira, em cinco cofres da "Bolsa e Clube de Diamantes", de Juína, A 805 km de Cuiabá. Com a análise a polícia pretende confirmar denúncia de garimpeiros, que atuavam na reserva indígena Roosevelt, dos cinta-larga e afirmam em depoimentos que vendiam os diamantes e outras pedras extraídas ilegalmente, para compradores do município de Juína e de estados como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e até países como a Bélgica.
As investigações pretendem localizar os compradores e os intermediadores, pessoas que não tiveram os nomes revelados, mas que já foram identificadas, para comprovar se houve a prática dos crimes de comércio clandestino de diamantes, formação de quadrilha, corrupção ativa, passiva, entre outros que seriam irradiados a partir da exploração ilegal de minérios da reserva.
No prédio que foi tomado de surpresa pelos policiais, foram encontrados extratos bancários, contratos entre a empresa e garimpeiros, razão social e outros documentos que podem subsidiar as investigações.
A operação envolve delegados de três estados (Mato Grosso, Roraima e Rondônia) que pretendem ouvir o possível dono da Bolsa e Clube, homem que não teve o nome revelado, mas, pertenceria à comunidade judaica de São Paulo e estaria em viagem para Israel.
"Podemos não encontrar documentos que confirmem legalmente que este homem é o proprietário do local, mas, segundo informações que colhemos ali, tudo leva a crer que é ele que controla a compra, venda, lapidação e até extração de diamante, que, suspeitamos, saem da reserva Roosevelt", explicou o delegado de Ji-Paraná, César Martinez.
Na reserva Roosevelt, como é uma propriedade indígena, a extração mineral, sem autorização dos órgãos competentes, é proibida.
Computadores devem demorar mais
Além da perícia contábil a ser feita na documentação da bolsa de diamantes de Juína, com a qual a polícia espera descobrir valores movimentados na casa, também espera-se descobrir a qualidade das pedras, seu valor e mesmo, de onde elas foram retiradas. Já a perícia nos computadores apreendidos, deve demorar mais para ficar pronta.
Até ontem, a Polícia não havia solicitado pedidos de prisão, mas eles não estão descartados.
Ainda segundo a Polícia, esta ação foi movida pelo inquérito originado para apurar a denúncia dos garimpeiros, após a morte dos 29 deles dentro da reserva.
Além dele, outros dois apuraram as mortes e o sequestro de um índio cinta-larga.
Prisão - O empresário paulista Marcos Glikas está preso há 16 dias na PF de Ji-Paraná (RO), acusado ser um dos homens que dominava o comércio clandestino de diamantes da reserva Roosevelt, a partir de "contratos" com os índios cinta-larga.
Em São Paulo Glikas atuava no ramo de turismo, após ser condenado pelo crime de lavagem de dinheiro nos Estados Unidos.
Ele também pertence à comunidade judaica de São Paulo
Perícia dirá origem das pedras de diamantes apreendidas em Juína/MT pela Policia Federal
Polícia - Mato Grosso, 13/05/04 08:47
A Polícia Federal espera para os próximos 15 dias o resultado da perícia a ser feita em documentos e nas 100 pedras preciosas apreendidas, na segunda-feira, em cinco cofres da "Bolsa e Clube de Diamantes", de Juína, A 805 km de Cuiabá. Com a análise a polícia pretende confirmar denúncia de garimpeiros, que atuavam na reserva indígena Roosevelt, dos cinta-larga e afirmam em depoimentos que vendiam os diamantes e outras pedras extraídas ilegalmente, para compradores do município de Juína e de estados como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e até países como a Bélgica.
As investigações pretendem localizar os compradores e os intermediadores, pessoas que não tiveram os nomes revelados, mas que já foram identificadas, para comprovar se houve a prática dos crimes de comércio clandestino de diamantes, formação de quadrilha, corrupção ativa, passiva, entre outros que seriam irradiados a partir da exploração ilegal de minérios da reserva.
No prédio que foi tomado de surpresa pelos policiais, foram encontrados extratos bancários, contratos entre a empresa e garimpeiros, razão social e outros documentos que podem subsidiar as investigações.
A operação envolve delegados de três estados (Mato Grosso, Roraima e Rondônia) que pretendem ouvir o possível dono da Bolsa e Clube, homem que não teve o nome revelado, mas, pertenceria à comunidade judaica de São Paulo e estaria em viagem para Israel.
"Podemos não encontrar documentos que confirmem legalmente que este homem é o proprietário do local, mas, segundo informações que colhemos ali, tudo leva a crer que é ele que controla a compra, venda, lapidação e até extração de diamante, que, suspeitamos, saem da reserva Roosevelt", explicou o delegado de Ji-Paraná, César Martinez.
Na reserva Roosevelt, como é uma propriedade indígena, a extração mineral, sem autorização dos órgãos competentes, é proibida.
Computadores devem demorar mais
Além da perícia contábil a ser feita na documentação da bolsa de diamantes de Juína, com a qual a polícia espera descobrir valores movimentados na casa, também espera-se descobrir a qualidade das pedras, seu valor e mesmo, de onde elas foram retiradas. Já a perícia nos computadores apreendidos, deve demorar mais para ficar pronta.
Até ontem, a Polícia não havia solicitado pedidos de prisão, mas eles não estão descartados.
Ainda segundo a Polícia, esta ação foi movida pelo inquérito originado para apurar a denúncia dos garimpeiros, após a morte dos 29 deles dentro da reserva.
Além dele, outros dois apuraram as mortes e o sequestro de um índio cinta-larga.
Prisão - O empresário paulista Marcos Glikas está preso há 16 dias na PF de Ji-Paraná (RO), acusado ser um dos homens que dominava o comércio clandestino de diamantes da reserva Roosevelt, a partir de "contratos" com os índios cinta-larga.
Em São Paulo Glikas atuava no ramo de turismo, após ser condenado pelo crime de lavagem de dinheiro nos Estados Unidos.
Ele também pertence à comunidade judaica de São Paulo
As investigações pretendem localizar os compradores e os intermediadores, pessoas que não tiveram os nomes revelados, mas que já foram identificadas, para comprovar se houve a prática dos crimes de comércio clandestino de diamantes, formação de quadrilha, corrupção ativa, passiva, entre outros que seriam irradiados a partir da exploração ilegal de minérios da reserva.
No prédio que foi tomado de surpresa pelos policiais, foram encontrados extratos bancários, contratos entre a empresa e garimpeiros, razão social e outros documentos que podem subsidiar as investigações.
A operação envolve delegados de três estados (Mato Grosso, Roraima e Rondônia) que pretendem ouvir o possível dono da Bolsa e Clube, homem que não teve o nome revelado, mas, pertenceria à comunidade judaica de São Paulo e estaria em viagem para Israel.
"Podemos não encontrar documentos que confirmem legalmente que este homem é o proprietário do local, mas, segundo informações que colhemos ali, tudo leva a crer que é ele que controla a compra, venda, lapidação e até extração de diamante, que, suspeitamos, saem da reserva Roosevelt", explicou o delegado de Ji-Paraná, César Martinez.
Na reserva Roosevelt, como é uma propriedade indígena, a extração mineral, sem autorização dos órgãos competentes, é proibida.
Computadores devem demorar mais
Além da perícia contábil a ser feita na documentação da bolsa de diamantes de Juína, com a qual a polícia espera descobrir valores movimentados na casa, também espera-se descobrir a qualidade das pedras, seu valor e mesmo, de onde elas foram retiradas. Já a perícia nos computadores apreendidos, deve demorar mais para ficar pronta.
Até ontem, a Polícia não havia solicitado pedidos de prisão, mas eles não estão descartados.
Ainda segundo a Polícia, esta ação foi movida pelo inquérito originado para apurar a denúncia dos garimpeiros, após a morte dos 29 deles dentro da reserva.
Além dele, outros dois apuraram as mortes e o sequestro de um índio cinta-larga.
Prisão - O empresário paulista Marcos Glikas está preso há 16 dias na PF de Ji-Paraná (RO), acusado ser um dos homens que dominava o comércio clandestino de diamantes da reserva Roosevelt, a partir de "contratos" com os índios cinta-larga.
Em São Paulo Glikas atuava no ramo de turismo, após ser condenado pelo crime de lavagem de dinheiro nos Estados Unidos.
Ele também pertence à comunidade judaica de São Paulo
Perícia dirá origem das pedras de diamantes apreendidas em Juína/MT pela Policia Federal
Polícia - Mato Grosso, 13/05/04 08:47
A Polícia Federal espera para os próximos 15 dias o resultado da perícia a ser feita em documentos e nas 100 pedras preciosas apreendidas, na segunda-feira, em cinco cofres da "Bolsa e Clube de Diamantes", de Juína, A 805 km de Cuiabá. Com a análise a polícia pretende confirmar denúncia de garimpeiros, que atuavam na reserva indígena Roosevelt, dos cinta-larga e afirmam em depoimentos que vendiam os diamantes e outras pedras extraídas ilegalmente, para compradores do município de Juína e de estados como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e até países como a Bélgica.
As investigações pretendem localizar os compradores e os intermediadores, pessoas que não tiveram os nomes revelados, mas que já foram identificadas, para comprovar se houve a prática dos crimes de comércio clandestino de diamantes, formação de quadrilha, corrupção ativa, passiva, entre outros que seriam irradiados a partir da exploração ilegal de minérios da reserva.
No prédio que foi tomado de surpresa pelos policiais, foram encontrados extratos bancários, contratos entre a empresa e garimpeiros, razão social e outros documentos que podem subsidiar as investigações.
A operação envolve delegados de três estados (Mato Grosso, Roraima e Rondônia) que pretendem ouvir o possível dono da Bolsa e Clube, homem que não teve o nome revelado, mas, pertenceria à comunidade judaica de São Paulo e estaria em viagem para Israel.
"Podemos não encontrar documentos que confirmem legalmente que este homem é o proprietário do local, mas, segundo informações que colhemos ali, tudo leva a crer que é ele que controla a compra, venda, lapidação e até extração de diamante, que, suspeitamos, saem da reserva Roosevelt", explicou o delegado de Ji-Paraná, César Martinez.
Na reserva Roosevelt, como é uma propriedade indígena, a extração mineral, sem autorização dos órgãos competentes, é proibida.
Computadores devem demorar mais
Além da perícia contábil a ser feita na documentação da bolsa de diamantes de Juína, com a qual a polícia espera descobrir valores movimentados na casa, também espera-se descobrir a qualidade das pedras, seu valor e mesmo, de onde elas foram retiradas. Já a perícia nos computadores apreendidos, deve demorar mais para ficar pronta.
Até ontem, a Polícia não havia solicitado pedidos de prisão, mas eles não estão descartados.
Ainda segundo a Polícia, esta ação foi movida pelo inquérito originado para apurar a denúncia dos garimpeiros, após a morte dos 29 deles dentro da reserva.
Além dele, outros dois apuraram as mortes e o sequestro de um índio cinta-larga.
Prisão - O empresário paulista Marcos Glikas está preso há 16 dias na PF de Ji-Paraná (RO), acusado ser um dos homens que dominava o comércio clandestino de diamantes da reserva Roosevelt, a partir de "contratos" com os índios cinta-larga.
Em São Paulo Glikas atuava no ramo de turismo, após ser condenado pelo crime de lavagem de dinheiro nos Estados Unidos.
Ele também pertence à comunidade judaica de São Paulo
Perícia dirá origem das pedras de diamantes apreendidas em Juína/MT pela Policia Federal
Polícia - Mato Grosso, 13/05/04 08:47
A Polícia Federal espera para os próximos 15 dias o resultado da perícia a ser feita em documentos e nas 100 pedras preciosas apreendidas, na segunda-feira, em cinco cofres da "Bolsa e Clube de Diamantes", de Juína, A 805 km de Cuiabá. Com a análise a polícia pretende confirmar denúncia de garimpeiros, que atuavam na reserva indígena Roosevelt, dos cinta-larga e afirmam em depoimentos que vendiam os diamantes e outras pedras extraídas ilegalmente, para compradores do município de Juína e de estados como Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e até países como a Bélgica.
As investigações pretendem localizar os compradores e os intermediadores, pessoas que não tiveram os nomes revelados, mas que já foram identificadas, para comprovar se houve a prática dos crimes de comércio clandestino de diamantes, formação de quadrilha, corrupção ativa, passiva, entre outros que seriam irradiados a partir da exploração ilegal de minérios da reserva.
No prédio que foi tomado de surpresa pelos policiais, foram encontrados extratos bancários, contratos entre a empresa e garimpeiros, razão social e outros documentos que podem subsidiar as investigações.
A operação envolve delegados de três estados (Mato Grosso, Roraima e Rondônia) que pretendem ouvir o possível dono da Bolsa e Clube, homem que não teve o nome revelado, mas, pertenceria à comunidade judaica de São Paulo e estaria em viagem para Israel.
"Podemos não encontrar documentos que confirmem legalmente que este homem é o proprietário do local, mas, segundo informações que colhemos ali, tudo leva a crer que é ele que controla a compra, venda, lapidação e até extração de diamante, que, suspeitamos, saem da reserva Roosevelt", explicou o delegado de Ji-Paraná, César Martinez.
Na reserva Roosevelt, como é uma propriedade indígena, a extração mineral, sem autorização dos órgãos competentes, é proibida.
Computadores devem demorar mais
Além da perícia contábil a ser feita na documentação da bolsa de diamantes de Juína, com a qual a polícia espera descobrir valores movimentados na casa, também espera-se descobrir a qualidade das pedras, seu valor e mesmo, de onde elas foram retiradas. Já a perícia nos computadores apreendidos, deve demorar mais para ficar pronta.
Até ontem, a Polícia não havia solicitado pedidos de prisão, mas eles não estão descartados.
Ainda segundo a Polícia, esta ação foi movida pelo inquérito originado para apurar a denúncia dos garimpeiros, após a morte dos 29 deles dentro da reserva.
Além dele, outros dois apuraram as mortes e o sequestro de um índio cinta-larga.
Prisão - O empresário paulista Marcos Glikas está preso há 16 dias na PF de Ji-Paraná (RO), acusado ser um dos homens que dominava o comércio clandestino de diamantes da reserva Roosevelt, a partir de "contratos" com os índios cinta-larga.
Em São Paulo Glikas atuava no ramo de turismo, após ser condenado pelo crime de lavagem de dinheiro nos Estados Unidos.
Ele também pertence à comunidade judaica de São Paulo
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