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Tetila afirma que faltam poucos ajustes para concluir negociação de terras indígenas
06/02/2014
Fonte: Fato News - http://www.fatonews.com.br
O deputado acredita que o valor das indenizações será concluído na próxima reunião entre produtores e governo federal.
O deputado estadual Laerte Tetila (PT) destacou que o processo de pacificação no campo e a negociação entre o governo federal, produtores rurais e indígenas avançaram nas últimas semanas com a apresentação de propostas e contrapropostas sobre o valor final para a compra de terras e indenização sobre benfeitorias. Na opinião do parlamentar, o bom senso vai ser determinante para os grupos definirem o valor para a aquisição das áreas reivindicadas pelas famílias indígenas.
"O governo federal já ofereceu R$ 78 milhões pelas 31 propriedades e os produtores pediram R$ 97,5 milhões. A diferença é cada vez menor e os dois lados devem encontrar consenso na próxima rodada de negociações. Resolvida essa questão na região de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti, outras áreas deverão entrar no mesmo processo para que as famílias possam voltar para a terra indígena do Buriti", ressalta o deputado Tetila.
O parlamentar avalia que a compra das terras deverá ser realizada mediante destinação de recursos do FEPATI - Fundo Estadual Para Aquisição de Terras Indígenas, proposto por Tetila e aprovado pela Assembleia Legislativa. Cerca de R$ 200 milhões foram empenhados pelo governo federal e o montante deverá ser utilizado para a negociação de áreas, especialmente na região centro-sul do Estado. "São regiões onde os conflitos ente indígenas e proprietários rurais se estendem há décadas. Na Justiça existem verdadeiras batalhas judiciais em tramitação há 30 anos. Os dois lados tem plenitude de direito, então é necessário negociar o valor de indenização, um grande investimento que vai promover a paz no campo e a retomada do crescimento da produção no Mato Grosso do Sul", compara o deputado.
Tetila analisa que com o processo de pacificação no campo concluído, o PIB do Mato Grosso do Sul deverá aumentar em R$ 5 bilhões nos próximos quatro anos. "Somente com a sinalização da aquisição das terras, os outros produtores já viram a possibilidade de terem segurança jurídica e iniciaram os investimentos para cuidados com o solo e preparação para uma nova safra. Uma vez instaurada a paz no campo, vamos ter uma nova fase na economia e no agronegócio do Estado", conclui o deputado estadual Laerte Tetila.
http://www.fatonews.com.br/?p=10472
O deputado estadual Laerte Tetila (PT) destacou que o processo de pacificação no campo e a negociação entre o governo federal, produtores rurais e indígenas avançaram nas últimas semanas com a apresentação de propostas e contrapropostas sobre o valor final para a compra de terras e indenização sobre benfeitorias. Na opinião do parlamentar, o bom senso vai ser determinante para os grupos definirem o valor para a aquisição das áreas reivindicadas pelas famílias indígenas.
"O governo federal já ofereceu R$ 78 milhões pelas 31 propriedades e os produtores pediram R$ 97,5 milhões. A diferença é cada vez menor e os dois lados devem encontrar consenso na próxima rodada de negociações. Resolvida essa questão na região de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti, outras áreas deverão entrar no mesmo processo para que as famílias possam voltar para a terra indígena do Buriti", ressalta o deputado Tetila.
O parlamentar avalia que a compra das terras deverá ser realizada mediante destinação de recursos do FEPATI - Fundo Estadual Para Aquisição de Terras Indígenas, proposto por Tetila e aprovado pela Assembleia Legislativa. Cerca de R$ 200 milhões foram empenhados pelo governo federal e o montante deverá ser utilizado para a negociação de áreas, especialmente na região centro-sul do Estado. "São regiões onde os conflitos ente indígenas e proprietários rurais se estendem há décadas. Na Justiça existem verdadeiras batalhas judiciais em tramitação há 30 anos. Os dois lados tem plenitude de direito, então é necessário negociar o valor de indenização, um grande investimento que vai promover a paz no campo e a retomada do crescimento da produção no Mato Grosso do Sul", compara o deputado.
Tetila analisa que com o processo de pacificação no campo concluído, o PIB do Mato Grosso do Sul deverá aumentar em R$ 5 bilhões nos próximos quatro anos. "Somente com a sinalização da aquisição das terras, os outros produtores já viram a possibilidade de terem segurança jurídica e iniciaram os investimentos para cuidados com o solo e preparação para uma nova safra. Uma vez instaurada a paz no campo, vamos ter uma nova fase na economia e no agronegócio do Estado", conclui o deputado estadual Laerte Tetila.
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