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Nos primeiros 2 dias, Samu Indígena registra tempo médio de 7 minutos para resposta
11/08/2025
Fonte: Dourados Agora - https://www.douradosagora.com.br/
Nos primeiros 2 dias, Samu Indígena registra tempo médio de 7 minutos para resposta
Serviço bilíngue que será piloto para as demais aldeias do Brasil atende maior reserva indígena urbana do país e realizou seis ocorrências após a inauguração neste final de semana
Inaugurado no último sábado (9), o Samu Indígena de Dourados iniciou suas atividades com tempo médio de resposta de 7 minutos, conforme informou o coordenador regional do serviço, médico Otávio Miguel Liston. No primeiro fim de semana de funcionamento, foram realizados seis atendimentos, três por dia, mantendo a média de ocorrências já registrada antes da implantação da base.
O novo tempo de deslocamento representa uma melhora significativa em relação ao cenário anterior, quando as equipes partiam da região central da cidade e levavam mais tempo para chegar às aldeias Jaguapiru e Bororó. Agora, com base própria na área do Hospital da Missão Evangélica Kaiowá, na Aldeia Jaguapiru, o atendimento ganhou agilidade e proximidade com a comunidade.
O serviço funciona 24 horas e conta com 14 profissionais, incluindo cinco técnicos de enfermagem, cinco enfermeiros e quatro condutores-socorristas. Metade da equipe é formada por indígenas fluentes em português e guarani, o que facilita a comunicação e garante um atendimento culturalmente adequado.
A base do Samu 192 Indígena integra projeto piloto desenvolvido pelo Governo Federal, por meio da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde e da Sesai, com apoio do Distrito Sanitário Especial Indígena de Mato Grosso do Sul e da Prefeitura de Dourados.
Com mais de 18 mil moradores, Dourados tem a maior Reserva Indígena em área urbana no país, superando em população de 41 municípios de Mato Grosso do Sul. Para o prefeito Marçal Filho, o Samu Indígena representa um marco. "Dourados está saindo na frente ao oferecer um atendimento ágil e respeitoso às especificidades culturais da população indígena", disse. Ele ressaltou que a base atual é provisória e que uma estrutura definitiva será construída futuramente.
https://www.douradosagora.com.br/noticias/dourados/nos-primeiros-2-dias-samu-indigena-registra-tempo-medio-de-7-minutos-para-resposta
Serviço bilíngue que será piloto para as demais aldeias do Brasil atende maior reserva indígena urbana do país e realizou seis ocorrências após a inauguração neste final de semana
Inaugurado no último sábado (9), o Samu Indígena de Dourados iniciou suas atividades com tempo médio de resposta de 7 minutos, conforme informou o coordenador regional do serviço, médico Otávio Miguel Liston. No primeiro fim de semana de funcionamento, foram realizados seis atendimentos, três por dia, mantendo a média de ocorrências já registrada antes da implantação da base.
O novo tempo de deslocamento representa uma melhora significativa em relação ao cenário anterior, quando as equipes partiam da região central da cidade e levavam mais tempo para chegar às aldeias Jaguapiru e Bororó. Agora, com base própria na área do Hospital da Missão Evangélica Kaiowá, na Aldeia Jaguapiru, o atendimento ganhou agilidade e proximidade com a comunidade.
O serviço funciona 24 horas e conta com 14 profissionais, incluindo cinco técnicos de enfermagem, cinco enfermeiros e quatro condutores-socorristas. Metade da equipe é formada por indígenas fluentes em português e guarani, o que facilita a comunicação e garante um atendimento culturalmente adequado.
A base do Samu 192 Indígena integra projeto piloto desenvolvido pelo Governo Federal, por meio da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde e da Sesai, com apoio do Distrito Sanitário Especial Indígena de Mato Grosso do Sul e da Prefeitura de Dourados.
Com mais de 18 mil moradores, Dourados tem a maior Reserva Indígena em área urbana no país, superando em população de 41 municípios de Mato Grosso do Sul. Para o prefeito Marçal Filho, o Samu Indígena representa um marco. "Dourados está saindo na frente ao oferecer um atendimento ágil e respeitoso às especificidades culturais da população indígena", disse. Ele ressaltou que a base atual é provisória e que uma estrutura definitiva será construída futuramente.
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