De Povos Indígenas no Brasil
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Mostra de cinema francês apresenta visões sobre a crise ambiental
12/09/2025
Autor: Guilherme Jeronymo
Fonte: Agencia Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br
Com exibições até a terça-feira (16), a mostra Francos Diálogos - Cinema Francófono e Emergência Socioambiental apresenta oito filmes que abordam a crise climática, seu impacto sobre as pessoas e as formas com que elas se posicionam e reagem à crise climática. Filmes da França, Senegal, Guadalupe (arquipélago francês), Itália, Burkina Faso e Brasil compõem o panorama
As obras podem ser conferidas em sessões no Cinesesc, na Rua Augusta, no centro de São Paulo, e sua programação está disponível na página do Sesc, e mesclam clássicos como Alphaville (1965), de Jean Luck Godard, e o recente Dahomey (Mati Diop, França, Senegal, 2024), vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim.
O Brasil é tema e inspiração de dois dos filmes. A queda do céu (Gabriela Carneiro da Cunha e Eryk Rocha, Brasil, França, Itália, 2024), traz uma reflexão urgente sobre o modelo predatório do sistema capitalista que ameaça o planeta e os povos indígenas, e é inspirada na obra de Davi Kopenawa Yanomami. O documentário Rios que voam (Aurélien Francisco Barros, França, 2017), por sua vez, explora o fenômeno atmosférico da umidade amazônica que influencia o clima global.
O ciclo tem ainda produções que dialogam com as crianças, como a animação O homem da lua (Stephan Schesch, França, Alemanha, 2012), baseada no livro infantil de Tomi Ungerer, e o filme O homem que plantava baobás (Michel K. Zongo, Burkina Faso, 2021), documentário que retrata a trajetória de um senhor que, ao longo de cinco décadas, cultivou mais de 4.500 árvores da espécie que é símbolo do continente.
Completando a seleção, o público poderá assistir ao documentário O homem vertigem - contos de uma cidade (Malaury Eloy Paisley, Guadalupe, 2017), obra que trata das transformações identitárias e territoriais em Guadalupe.
As sessões são gratuitas, com exceção de Dahomey e O homem que plantava baobás, que terão ingressos a preço popular a R$ 10.
A programação se estende também ao Sesc Piracicaba, desta sexta-feira a 16 de setembro, onde parte dos títulos será exibida, incluindo A queda do céu, Dahomey, Solo vermelho, O homem da lua e Alphaville.
As datas e horários de exibição podem ser consultadas no site da programação.
A mostra é parte da Temporada França - Brasil 2025, iniciada em agosto e que se estenderá até dezembro, celebrando os 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países.
São mais de 300 eventos pelo Brasil, que segue três eixos temáticos principais: Democracia e globalização justa, Diversidade e diálogo com a África e Clima e transição ecológica.
A programação completa da Temporada no Sesc São Paulo está disponível no site do Sesc.
https://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2025-09/mostra-de-cinema-frances-apresenta-visoes-sobre-crise-ambiental
As obras podem ser conferidas em sessões no Cinesesc, na Rua Augusta, no centro de São Paulo, e sua programação está disponível na página do Sesc, e mesclam clássicos como Alphaville (1965), de Jean Luck Godard, e o recente Dahomey (Mati Diop, França, Senegal, 2024), vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim.
O Brasil é tema e inspiração de dois dos filmes. A queda do céu (Gabriela Carneiro da Cunha e Eryk Rocha, Brasil, França, Itália, 2024), traz uma reflexão urgente sobre o modelo predatório do sistema capitalista que ameaça o planeta e os povos indígenas, e é inspirada na obra de Davi Kopenawa Yanomami. O documentário Rios que voam (Aurélien Francisco Barros, França, 2017), por sua vez, explora o fenômeno atmosférico da umidade amazônica que influencia o clima global.
O ciclo tem ainda produções que dialogam com as crianças, como a animação O homem da lua (Stephan Schesch, França, Alemanha, 2012), baseada no livro infantil de Tomi Ungerer, e o filme O homem que plantava baobás (Michel K. Zongo, Burkina Faso, 2021), documentário que retrata a trajetória de um senhor que, ao longo de cinco décadas, cultivou mais de 4.500 árvores da espécie que é símbolo do continente.
Completando a seleção, o público poderá assistir ao documentário O homem vertigem - contos de uma cidade (Malaury Eloy Paisley, Guadalupe, 2017), obra que trata das transformações identitárias e territoriais em Guadalupe.
As sessões são gratuitas, com exceção de Dahomey e O homem que plantava baobás, que terão ingressos a preço popular a R$ 10.
A programação se estende também ao Sesc Piracicaba, desta sexta-feira a 16 de setembro, onde parte dos títulos será exibida, incluindo A queda do céu, Dahomey, Solo vermelho, O homem da lua e Alphaville.
As datas e horários de exibição podem ser consultadas no site da programação.
A mostra é parte da Temporada França - Brasil 2025, iniciada em agosto e que se estenderá até dezembro, celebrando os 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países.
São mais de 300 eventos pelo Brasil, que segue três eixos temáticos principais: Democracia e globalização justa, Diversidade e diálogo com a África e Clima e transição ecológica.
A programação completa da Temporada no Sesc São Paulo está disponível no site do Sesc.
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