De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Pela causa indígena
28/08/2005
Autor: TOLIPAN, Heloisa
Fonte: JB, Gente, p.B12
Pela causa indígena
A atriz Letícia Spiller sempre esteve envolvida em causas sociais. E, há mais de dois meses, tem visitado regularmente a cidade de Marechal Taumaturgo, às margens do Rio Juruá, no Acre, próxima da comunidade dos Ashaninka. Mas, a grande novidade é que Letícia, além de participar do projeto Escola da Floresta, com apoio da União dos Povos Indígenas e Rede dos Povos Indígenas - e que visa orientar e formar técnicos agro-florestais -, está dirigindo um documentário. Entrosada com os índios, ela aceitou o convite para participar, nesta semana, da reunião dos líderes Ashaninka. Em pauta: temas como reflorestamento da região, biodiversidade e economia sustentável dos povos da floresta. Tudo será registrado pela atriz, que mostrará a recuperação da Floresta Amazônica, na região do Rio Juruá, feita pelas comunidades locais. Só para se ter uma idéia da rota que Letícia vem fazendo, ela sai do Rio, faz escala em Brasília, segue até Rio Branco. Depois parte rumo a Marechal Taumaturgo, Cruzeiro do Sul, e de lá enfrenta quatro horas de barco para chegar às comunidades. Às vezes, ela chega a dormir na casa dos seringueiros.
JB, 28/08/2005, p. B12 (Gente - Coluna de Heloisa Tolipan)
A atriz Letícia Spiller sempre esteve envolvida em causas sociais. E, há mais de dois meses, tem visitado regularmente a cidade de Marechal Taumaturgo, às margens do Rio Juruá, no Acre, próxima da comunidade dos Ashaninka. Mas, a grande novidade é que Letícia, além de participar do projeto Escola da Floresta, com apoio da União dos Povos Indígenas e Rede dos Povos Indígenas - e que visa orientar e formar técnicos agro-florestais -, está dirigindo um documentário. Entrosada com os índios, ela aceitou o convite para participar, nesta semana, da reunião dos líderes Ashaninka. Em pauta: temas como reflorestamento da região, biodiversidade e economia sustentável dos povos da floresta. Tudo será registrado pela atriz, que mostrará a recuperação da Floresta Amazônica, na região do Rio Juruá, feita pelas comunidades locais. Só para se ter uma idéia da rota que Letícia vem fazendo, ela sai do Rio, faz escala em Brasília, segue até Rio Branco. Depois parte rumo a Marechal Taumaturgo, Cruzeiro do Sul, e de lá enfrenta quatro horas de barco para chegar às comunidades. Às vezes, ela chega a dormir na casa dos seringueiros.
JB, 28/08/2005, p. B12 (Gente - Coluna de Heloisa Tolipan)
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