De Povos Indígenas no Brasil
News
Indígenas sem resposta
12/06/2006
Fonte: HOME PAGE ADITAL
As 35 famílias Xakriabá que retomaram parte de seu território tradicional no início de maio último permanecem acampadas sem uma resposta para sua reivindicação. A Funai (Fundação Nacional do Índio) ainda não se manifestou sobre a situação, mas a comunidade já acionou a Justiça para pedir que o órgão continue o processo de demarcação
desta terra, que está parado desde 2005.
Segundo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), a terra do Morro Vermelho, como é chamada a área ocupada, fica próxima ao município de São João das Missões, Estado de Minas Gerais. Ainda não ocorreu nenhum incidente com os posseiros que ocupam a área de cerca de 1 mil hectares reivindicada pelos Xakriabá. Ainda assim, as famílias enfrentam dificuldades como a falta de alimentos e de água. Apesar dos problemas, o grupo continua bastante animado e com perspectiva de continuar na terra.
Esta área teve um relatório preliminar - que indicava a demarcação da terra tradicional - rejeitado pela Funai em 2005, com o argumento de que não havia presença tradicional na área. O antropólogo Marcos Paulo Schettino, autor do estudo, garante que a contestação da Funai não tem base. Ele, inclusive, já encaminhou ao Ministério Público uma resposta
aos argumentos apresentados pela Funai, mas a Fundação também não se manifestou sobre isso.
Fonte: Clipping da 6ªCCR do MPF.
desta terra, que está parado desde 2005.
Segundo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), a terra do Morro Vermelho, como é chamada a área ocupada, fica próxima ao município de São João das Missões, Estado de Minas Gerais. Ainda não ocorreu nenhum incidente com os posseiros que ocupam a área de cerca de 1 mil hectares reivindicada pelos Xakriabá. Ainda assim, as famílias enfrentam dificuldades como a falta de alimentos e de água. Apesar dos problemas, o grupo continua bastante animado e com perspectiva de continuar na terra.
Esta área teve um relatório preliminar - que indicava a demarcação da terra tradicional - rejeitado pela Funai em 2005, com o argumento de que não havia presença tradicional na área. O antropólogo Marcos Paulo Schettino, autor do estudo, garante que a contestação da Funai não tem base. Ele, inclusive, já encaminhou ao Ministério Público uma resposta
aos argumentos apresentados pela Funai, mas a Fundação também não se manifestou sobre isso.
Fonte: Clipping da 6ªCCR do MPF.
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