De Povos Indígenas no Brasil
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Reserva Indígena de Dourados terá R$1,3 milhão para Educação
26/07/2007
Fonte: MS Notícias
O prefeito Laerte Tetila retornou de Brasília com uma significativa vitória para a comunidade indígena de Dourados. Ele conseguiu a liberação de R$ 1.319.000,00 junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar (FNDE) para a construção de uma nova escola com dez salas de aula para a Aldeia Jaguapiru e ainda mais seis salas para a Escola Augustinho e quatro para a Escola Tengatui Marangatu.
Ao total será mais vinte salas de aula que garantirão vagas para quase dois mil estudantes indígenas o que, na opinião do prefeito, vai atender toda a comunidade. "Com estas salas vão sobrar vagas para alunos na Reserva Indígena", disse o prefeito acrescentando que serão contratados apenas professores indígenas para atender na nova escola e para as novas salas de aula que serão construídas.
Tetila fez o anúncio da liberação destes recursos depois de uma audiência que ele teve no início da semana em Brasília com o presidente do FNDE, Daniel Balaban. O prefeito esclareceu que deste total R$ 1 milhão foram viabilizados pelo deputado federal Antonio Carlos Biffi (PT) e o restante pelo então deputado João Grandão (PT) que atualmente ocupa a Assessoria para Assuntos Institucionais da Prefeitura de Dourados. Na visita que fez ao FNDE Tetila esteve acompanhado de assessores do deputado Biffi.
A nova Escola da Reserva Indígena ficará na Aldeia Jaguapiru e será construída em local próximo à Igreja Batista Betel às margens da rodovia Dourados-Itaporã. Tetila afirmou que a Administração Popular desde o seu início tem dado atenção especial à questão indígena e por isso a Secretaria Municipal de Educação mantém um núcleo de professores indígenas e que, pela primeira vez na história de Dourados, uma professora indígena faz parte do Conselho de Educação.
O secretário municipal de Educação, Antonio Leopoldo Van Suypenne, contou que no primeiro ano da administração do prefeito Laerte Tetila, foi construída a Escola do Panambizinho, moderna, com oito salas de aula; na seqüência, foi reconstruída a Escola Augustinho, que tinha somente duas salas e ganhou mais quatro salas e inaugurada no início de julho a quadra de esportes; e a Escola Araporã, também foi reconstruída, ficando com oito salas, das três que tinha.
A Tengatuí vai ganhar mais quatro salas de aula e laboratório de informática e também foram reformadas as escolas Y-Verá e Ibiapina, além da construção da escola no Porto Cambira.
Ao total será mais vinte salas de aula que garantirão vagas para quase dois mil estudantes indígenas o que, na opinião do prefeito, vai atender toda a comunidade. "Com estas salas vão sobrar vagas para alunos na Reserva Indígena", disse o prefeito acrescentando que serão contratados apenas professores indígenas para atender na nova escola e para as novas salas de aula que serão construídas.
Tetila fez o anúncio da liberação destes recursos depois de uma audiência que ele teve no início da semana em Brasília com o presidente do FNDE, Daniel Balaban. O prefeito esclareceu que deste total R$ 1 milhão foram viabilizados pelo deputado federal Antonio Carlos Biffi (PT) e o restante pelo então deputado João Grandão (PT) que atualmente ocupa a Assessoria para Assuntos Institucionais da Prefeitura de Dourados. Na visita que fez ao FNDE Tetila esteve acompanhado de assessores do deputado Biffi.
A nova Escola da Reserva Indígena ficará na Aldeia Jaguapiru e será construída em local próximo à Igreja Batista Betel às margens da rodovia Dourados-Itaporã. Tetila afirmou que a Administração Popular desde o seu início tem dado atenção especial à questão indígena e por isso a Secretaria Municipal de Educação mantém um núcleo de professores indígenas e que, pela primeira vez na história de Dourados, uma professora indígena faz parte do Conselho de Educação.
O secretário municipal de Educação, Antonio Leopoldo Van Suypenne, contou que no primeiro ano da administração do prefeito Laerte Tetila, foi construída a Escola do Panambizinho, moderna, com oito salas de aula; na seqüência, foi reconstruída a Escola Augustinho, que tinha somente duas salas e ganhou mais quatro salas e inaugurada no início de julho a quadra de esportes; e a Escola Araporã, também foi reconstruída, ficando com oito salas, das três que tinha.
A Tengatuí vai ganhar mais quatro salas de aula e laboratório de informática e também foram reformadas as escolas Y-Verá e Ibiapina, além da construção da escola no Porto Cambira.
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