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Indígenas articulam volta da Polícia Militar nas aldeias
18/06/2008
Fonte: Dourados Agora - www.douradosagora.com.br
Indígenas de Dourados se reúnem em Amambai, nesta quarta-feira. O evento tem como finalidade organizar uma assembléia com membro das 27 aldeias do Sul do Estado, que discute os principais problemas enfrentados por índios de cada uma das aldeias. O encontro acontece uma vez por ano e leva as reivindicações a Funai.
Em Dourados, os indígenas articulam a volta da Polícia Militar no interior da Reserva. De acordo com o Capitão Renato de Souza, a comunidade se preocupa com nova onda de violência nas aldeias como homicídios, tentativas, agressões, alcoolismo e as drogas apontadas por ele como a principal causa dos crimes. "Os assaltos e mortes são provocados por pessoas que geralmente são dependentes de drogas. Eles matam para comprar os entorpecentes e isso preocupa a comunidade que sofre sem segurança. Antigamente o branco matava o índio. Agora o próprio índio mata o seu irmão", disse.
De acordo com o cacique, a criminalidade acontece porque os brancos ainda têm acesso ao interior das reservas e levam o vício para os índios. "A bebida e as drogas estão cada vez mais presentes na reserva e sem segurança e fiscalização a situação tende a piorar. Por mais que estamos realizando uma força-tarefa para coibir os crimes, eles continuam porque não temos estrutura. È preciso uma medida de urgência para que a polícia volte a atuar na reserva", disse.
Em Dourados, os indígenas articulam a volta da Polícia Militar no interior da Reserva. De acordo com o Capitão Renato de Souza, a comunidade se preocupa com nova onda de violência nas aldeias como homicídios, tentativas, agressões, alcoolismo e as drogas apontadas por ele como a principal causa dos crimes. "Os assaltos e mortes são provocados por pessoas que geralmente são dependentes de drogas. Eles matam para comprar os entorpecentes e isso preocupa a comunidade que sofre sem segurança. Antigamente o branco matava o índio. Agora o próprio índio mata o seu irmão", disse.
De acordo com o cacique, a criminalidade acontece porque os brancos ainda têm acesso ao interior das reservas e levam o vício para os índios. "A bebida e as drogas estão cada vez mais presentes na reserva e sem segurança e fiscalização a situação tende a piorar. Por mais que estamos realizando uma força-tarefa para coibir os crimes, eles continuam porque não temos estrutura. È preciso uma medida de urgência para que a polícia volte a atuar na reserva", disse.
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