De Povos Indígenas no Brasil
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Coral de índios guaranis encanta o público
26/06/2008
Fonte: O Momento - http://www.adjorisc.com.br/jornais/omomento
A vontade de ajudar o próximo, um sonho e a realização. Quarta-feira (18) alunos da Escola Flodoardo Cabral prestigiaram a apresentação do coral da aldeia Guarani Tokoa Marangatu, tribo indígena que vive na comunidade Riacho Ana Matias, no município de Imaruí, há 128 km de Florianópolis. A aldeia apresentou seu coral a convite da professora de História, Jomara de Liz. O sonho dela sempre foi conhecer e conviver, por 24 horas, com uma tribo indígena. Com a ajuda de Jorge Uruguai, amigo da tribo, este sonho tornou-se realidade.
"Depois que os conheci fiz de tudo para que eles viessem a Lages para que os alunos pudessem conhecê-los", conta Jomara. Como forma de retribuir a vinda da aldeia, que não pediu nada em troca da apresentação, Jomara, juntamente com a professora de Formação, Maria Albâni de Lima, mobilizou os alunos para arrecadar alimentos e roupas para os membros da tribo. Foram doados cerca de 300 quilos de alimentos e dezenas de peças de roupas.
"Quando os conheci vi que passam por dificuldades, como falta de alimentos, por exemplo. Por isso fizemos a doação", diz Jomara. "É também uma forma de enriquecer nosso trabalho pedagógico, com atividades que interagem na interdisciplinaridade", completa Albâni.
Na tribo vivem cerca de 26 famílias. É uma comunidade de aproximadamente 150 pessoas. O nome guarani Tekoa Marangatu significa Terra Abençoada e Harmoniosa. Joamara destaca o fato de esta ser uma das poucas aldeias do estado que mantêm sua cultura viva e com pouca interferência do homem branco.
Segundo a diretora da escola, Salete dos Anjos, os alunos esperavam ansiosos pela apresentação e ficaram admirados com a demonstração da cultura indígena catarinense. "Todas as escolas podem e devem ser laboratório de sensibilização e um espaço de promoção e incentivo às ações de solidariedade", comentou a diretora, referindo-se à arrecadação de agasalhos e mantimentos. Além da Escola Flodoardo Cabral, o Coral da aldeia guarani fez apresentações na Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac), Serviço Social do Comércio (Sesc) e Colégio Aprender Brincando.
"Depois que os conheci fiz de tudo para que eles viessem a Lages para que os alunos pudessem conhecê-los", conta Jomara. Como forma de retribuir a vinda da aldeia, que não pediu nada em troca da apresentação, Jomara, juntamente com a professora de Formação, Maria Albâni de Lima, mobilizou os alunos para arrecadar alimentos e roupas para os membros da tribo. Foram doados cerca de 300 quilos de alimentos e dezenas de peças de roupas.
"Quando os conheci vi que passam por dificuldades, como falta de alimentos, por exemplo. Por isso fizemos a doação", diz Jomara. "É também uma forma de enriquecer nosso trabalho pedagógico, com atividades que interagem na interdisciplinaridade", completa Albâni.
Na tribo vivem cerca de 26 famílias. É uma comunidade de aproximadamente 150 pessoas. O nome guarani Tekoa Marangatu significa Terra Abençoada e Harmoniosa. Joamara destaca o fato de esta ser uma das poucas aldeias do estado que mantêm sua cultura viva e com pouca interferência do homem branco.
Segundo a diretora da escola, Salete dos Anjos, os alunos esperavam ansiosos pela apresentação e ficaram admirados com a demonstração da cultura indígena catarinense. "Todas as escolas podem e devem ser laboratório de sensibilização e um espaço de promoção e incentivo às ações de solidariedade", comentou a diretora, referindo-se à arrecadação de agasalhos e mantimentos. Além da Escola Flodoardo Cabral, o Coral da aldeia guarani fez apresentações na Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac), Serviço Social do Comércio (Sesc) e Colégio Aprender Brincando.
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