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Funai quer que Polícia Federal investigue ameaça contra índios
03/07/2008
Autor: Agenor Barbosa
Fonte: O Imparcial - www.oimparcial.com.br
Apesar do atentando contra os guajajaras, em Arame, na última sexta-feira, a Fundação Nacional de Apoio ao Índio (Funai) ainda não recebeu nenhum comunicado oficial sobre o ocorrido. Mesmo assim, o procurador federal da Funai no Maranhão, Ezequiel Xenofonte Júnior, pedirá ajuda à Procuradoria da República para ajudar nas investigações.
Na manhã desta quinta-feira, o procurador se reuniu com demais representes da Funai e com um dos índios ameaçados de morte para redigir o documento que será entregue à Procuradoria. "Estamos preparando os documentos para a Procuradoria da República, ele deverá encaminhar o material para a Polícia Federal apurar o caso", explicou Ezequiel Júnior.
Segundo o procurador, a área é alvo de vários conflitos contra os índios. No mês passado, pelo menos três casos foram notificados em Arame. Com a ajuda da Polícia Federal, da Polícia Militar e da Polícia Civil várias armas foram apreendidas e pessoas foram presas.
"Ainda não tivemos acesso ao relatório da polícia. Ele não costuma divulgar até que sejam concluídas as investigações, para não atrapalhar os serviços. Esses relatórios normalmente têm caráter sigiloso", conta o procurador. Ele afirma que tanto a Procuradoria da Funai quanto o Conselho Indigenista estão acompanhando os casos.
Na manhã desta quinta-feira, o procurador se reuniu com demais representes da Funai e com um dos índios ameaçados de morte para redigir o documento que será entregue à Procuradoria. "Estamos preparando os documentos para a Procuradoria da República, ele deverá encaminhar o material para a Polícia Federal apurar o caso", explicou Ezequiel Júnior.
Segundo o procurador, a área é alvo de vários conflitos contra os índios. No mês passado, pelo menos três casos foram notificados em Arame. Com a ajuda da Polícia Federal, da Polícia Militar e da Polícia Civil várias armas foram apreendidas e pessoas foram presas.
"Ainda não tivemos acesso ao relatório da polícia. Ele não costuma divulgar até que sejam concluídas as investigações, para não atrapalhar os serviços. Esses relatórios normalmente têm caráter sigiloso", conta o procurador. Ele afirma que tanto a Procuradoria da Funai quanto o Conselho Indigenista estão acompanhando os casos.
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