De Povos Indígenas no Brasil
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Índio de 18 anos preso por matar mãe e filho idosos
24/09/2008
Autor: Nadyenka Castro
Fonte: Campo Grande News - www.campogrande.news.com.br
O indígena Celino Benites, 18 anos, está preso desde sexta-feira (19) suspeito do latrocínio contra Anselma Helena Fetter, 86 anos, e o filho dela, Hermuth Nélson Fetter, 66 ano, no início do mês em Amambai, cidade que fica a 351 quilômetros de Campo Grande, na fronteira com o Paraguai.
O crime ocorreu na noite do dia 12 no pequeno bar de propriedade deles, que ficava na avenida Nicolau Otaño. Mãe e filho foram mortos a golpes de faca ou facão. Nelson teve parte do rosto desfigurado, e Anselma estava sem as roupas e com a garganta cortada.
A polícia chegou até Celino, que também é conhecido como "Celino Rios", após pistas deixadas no local e com o apoio de lideranças indígenas da região.
O rapaz teve ajuda de mais dois adolescentes. Os três mataram mãe e filho e roubaram bebidas e dinheiro. Celino disse à Polícia Civil que ele e os dois garotos estavam drogados e embrigados.
Após o crime, os três esconderam-se nas matas da Aldeia Amambai e depois na Aldeia Tey Kuê, em Caarapó, onde foram localizados. As armas utilizadas eles jogaram nos rios durante a fuga.
A Polícia Civil aguarda documentos da Funai (Fundação Nacional de Saúde) de Dourados, que são imprescindíveis para a qualificação dos demais autores do crime, para que sejam pedidos os mandados judiciais.
O crime ocorreu na noite do dia 12 no pequeno bar de propriedade deles, que ficava na avenida Nicolau Otaño. Mãe e filho foram mortos a golpes de faca ou facão. Nelson teve parte do rosto desfigurado, e Anselma estava sem as roupas e com a garganta cortada.
A polícia chegou até Celino, que também é conhecido como "Celino Rios", após pistas deixadas no local e com o apoio de lideranças indígenas da região.
O rapaz teve ajuda de mais dois adolescentes. Os três mataram mãe e filho e roubaram bebidas e dinheiro. Celino disse à Polícia Civil que ele e os dois garotos estavam drogados e embrigados.
Após o crime, os três esconderam-se nas matas da Aldeia Amambai e depois na Aldeia Tey Kuê, em Caarapó, onde foram localizados. As armas utilizadas eles jogaram nos rios durante a fuga.
A Polícia Civil aguarda documentos da Funai (Fundação Nacional de Saúde) de Dourados, que são imprescindíveis para a qualificação dos demais autores do crime, para que sejam pedidos os mandados judiciais.
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